A Kasa inteligentíssima
Desta, o que invejei foi a vista.
O resto,pff... Sou talvez antiquada mas não vejo mal nenhum em usar as minhas mãozinhas para abrir uma porta ou janela, ou a tampa da sanita...
Viva a minha casa, sem K.
Postado por cereja às 07:33 11 comentários
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Postado por cereja às 07:30 9 comentários
Postado por cereja às 07:24 12 comentários
Ao princípio havia o Smart.
Depois veio o Smart Forfour.
Agora há quem pense numas versões de luxo.
Senhoras e senhores aqui temos o :
Postado por cereja às 07:48 11 comentários
Postado por cereja às 07:38 12 comentários
Postado por cereja às 07:34 8 comentários
Eu tinha dito que voltaria ao Leonardo.
É interessante como afinal se encontram poucas obras, comparado com outros pintores...
Postado por cereja às 09:38 4 comentários
Marcadores: pintura
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Postado por cereja às 09:30 4 comentários
Marcadores: Música
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Postado por cereja às 09:38 7 comentários
...vamos desligá-lo!?
Bom, pensando muito bem, isso seria o mais indicado mas é demasiado radical porque o que se nos pede é só uma hora inteira de luzes apagadas.
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Postado por cereja às 07:31 7 comentários
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Postado por cereja às 07:35 10 comentários
Parece que vai ser difícil.
Postado por cereja às 07:34 11 comentários
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Postado por cereja às 07:26 7 comentários
Postado por cereja às 07:21 6 comentários
Os partidos pequenos, são... pequenos. E se querem concorrer a muitas coisas, se calhar os militantes que têm não lhes chegam. Imagino eu. Portanto, para além da ‘prata da casa’, deitam mão de outras figuras que estejam disponíveis para o que der e vier.
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Postado por cereja às 07:29 9 comentários
Postado por cereja às 07:26 7 comentários
Tenho um priminho que faz hoje anos.
Poema do Fecho éclair
Filipe II tinha um colar de oiro
tinha um colar de oiro com pedras
rubis.
Cingia a cintura com cinto de coiro,
com fivela de oiro,
olho de perdiz.
Comia num prato
de prata lavrada
girafa trufada,
rissóis de serpente.
O copo era um gomo
que em flor desabrocha,
de cristal de rocha
do mais transparente.
Andava nas salas
forradas de Arrás,
com panos por cima,
pela frente e por trás.
Tapetes flamengos,
combates de galos,
alões e podengos,
falcões e cavalos.
Dormia na cama
de prata maciça
com dossel de lhama
de franja roliça.
Na mesa do canto
vermelho damasco
a tíbia de um santo
guardada num frasco.
Foi dono da terra,
foi senhor do mundo,
nada lhe faltava,
Filipe Segundo.
Tinha oiro e prata,
pedras nunca vistas,
safira, topázios,
rubis, ametistas.
Tinha tudo, tudo
sem peso nem conta,
bragas de veludo,
peliças de lontra.
Um homem tão grande
tem tudo o que quer.
O que ele não tinha
era um fecho éclair.
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De novo um contemporâneo e português:
Postado por cereja às 09:12 11 comentários
Marcadores: pintura
Chegou.
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Se o filho tem problemas:
Quando o pai não pode estar presente, pode sempre «fazer-se representar» pelo ministro plenipotenciário.
Ai, ai a vida!
Bebem para esquecer, não é?....
Postado por cereja às 07:36 6 comentários
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Postado por cereja às 07:35 8 comentários
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Postado por cereja às 07:30 10 comentários