Estereotipos
Ora cá vêm mais dois deles, um para um lado e outro para o outro:
Postado por cereja às 08:25 20 comentários
Postado por cereja às 07:45 11 comentários
É evidente que demonstra sabedoria saber-se desistir quando se avaliam as probabilidades de sucesso e se confirma que são mínimas.
Mas é pena que John Edwards tenha desistido
Postado por cereja às 07:30 9 comentários
Postado por cereja às 07:05 11 comentários
Marcadores: Educação
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Postado por cereja às 10:06 9 comentários
Marcadores: Era uma vez, publicidade
«Olá, Clarinha, estamos em plena época de Carnaval!»
Não é bem assim. O Carnaval é só para a semana que vem.
«Hoje em dia até parece. Em Portugal, sobretudo nos grandes centros, pensa-se em Carnaval no Sábado, Domingo e Terça-Feira Gorda. Mas quando eu era criança - e creio bem que na província ainda o é - o Entrudo preenchia 10 dias desde este fim-de-semana, a que se chama Sábado e Domingo Magros, e “continuava sempre a ser” Carnaval até à Quarta-feira da outra semana, a «Quarta-feira de cinzas».
Hoje, não acho grande graça ao Carnaval. E, para ser sincera, mesmo quando era criança tenho a recordação de que os meus pais e seus amigos não lhe davam uma grande importância. Lembro-me da minha avó me contar que as pessoas se vestiam com os dominós pretos e se cobriam de capuzes para ‘assaltarem’ as casas dos amigos, faziam partidas e grandes bailes de máscaras, quando ela era mais nova.
Mas no meu tempo, ou fosse pelo pós-guerra e as economias indispensáveis, ou porque tivesse passado de moda, não me recordo de festas das pessoas crescidas à minha volta. Mas entre crianças, sim senhor! Como te contei, os preparativos começavam com antecedência. Tinha de ser, para se combinar que fato de máscara é que se ia costurar. Como já adivinhaste os fatos não se compravam feitos, não havia nenhum pronto-a-vestir desse tipo, é claro.
Quando eu era muito pequenina, a maior preocupação era que fosse um fato que me agasalhasse, engraçado mas quentinho. A minha recordação mais antiga está ligada a um fato de minhota. E esse “herdei-o” talvez da minha mãe; mas sentia-me muito feliz de saia vermelha muito rodada, blusa com bordados, xaile com flores, era diferente do habitual, era uma festa! E, como te disse, já neste sábado (chamado ‘magro’) nos mascarávamos e íamos passear para a rua ou fazer visitas aos nossos amigos. Era muito engraçado porque havia mais liberdade do que o costume e perdoavam-se alguns disparates com a desculpa de que «é Carnaval!» E essa sensação de se poder fazer asneiras sem castigo era óptima!!!
Bem, dado a garridice que eu tinha, mesmo pequenita, o mais importante era mesmo a toillete que ia vestir e já te vou contar. Para a semana logo falarei dos outros preparativos, porque a festa era nas matinés dos cinemas e íamos preparados para grandes batalhas.
Agora quanto aos fatos, era uma questão séria. Eu ia sonhando com isso desde o Natal, ou talvez até desde o anterior Carnaval…Quando cresci senti até que ponto os meus gostos eram… pouco imaginativos, mas o certo é que desejava vestir-me como uma figura das histórias: ou fada, ou princesa ou rainha, isso é que era! Nesses anos, havia muito o costume dos fatos regionais. Hoje não vês assim tantas crianças vestidas de varina da Nazaré, ou ceifeira alentejana, ou noiva do Minho, ou ainda ultrapassando fronteiras, de holandesa com grande touca, ou um toucado de flores como na Europa Central. Naquela época era vulgar e esses fatos iam sendo emprestados entre amigos e familiares. Mas eu, para além de cigana (que só precisei de uma saia comprida colorida, uns lenços e umas jóias falsas) consegui o tal vestido de fada, costurado por uma prima da minha mãe, e foi maravilhoso! Senti-me lindíssima, uma fada quase a sério! Também sonhei vestir-me de «dama antiga» mas aí a coisa não correu tão bem porque eu imaginava-me com uma saia de balão, e uns atavios muito chics mas isso era mais complicado e tive de me contentar com uma dama-menos-antiga - saia comprida sim, uma blusa da bisavó, cabelo no alto da cabeça, um sinal desenhado a lápis na bochecha, mas não era a pompa com que sonhei…
Não interessa! O vestido de fada azul e os seus sapatos pintados a purpurina, isso foi um sonho realizado.»
Clara
Postado por cereja às 09:46 8 comentários
Marcadores: Era uma vez
Já que tenho andado numa de revivalismo, umas vozes que marcaram uma viragem quando apareceram com tanto escândalo…
Imagine-se aqueles cabelos compridos, tanta provocação!
Postado por cereja às 09:22 10 comentários
Marcadores: Música
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Postado por cereja às 07:05 17 comentários
Não há nada como um cinto para dar segurança.
Não só na estrada, tantos desastres que nos espreitam só por causa de um cinto...!
Postado por cereja às 07:44 11 comentários
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Postado por cereja às 07:33 8 comentários
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Isto é que é uma equipa!
Postado por cereja às 08:28 8 comentários
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