Olhem que conheço uns obsessivos que deviam gostar muito da ideia.
13 comentários:
Anónimo
disse...
Cada vez há menos caixas. Temos os isqueiros e afinal é para quem fuma, e pelos vistos procura-se que se fume menos. Mas quando havia caixas havia muita gente que realmente metia os queimados lá dentro. Não em compartimentos diferentes, é certo...!
A minha mãe, tinha esse hábito, mas era num cinzeiro que estava junto ao fogão. Para os fumadores, utilizadores de caixas de fósforos, parece-me uma solução inteligente e limpa.
Já agora, deixem-me lembrar que havia "meninos" que derrubavam um "garrafanito" de cinco litros, roendo um caroçinho de azeitona. Eram mesmo muito poupadinhos...
Zé, o que a tua mãe devia fazer era guardar esses fósforos ardidos para depois os usar, acendendo um lume aproveitando um que já estivesse aceso. Fazia parte das poupanças de antigamente (e até hoje há quem faça...) Claro que aqui é uma brincadeira, mas olhem que a ideia da Joaninha, os maços com reservatório de beatas não era má ideia. As azeitoneiras com um cantinho para os caroços, são bem engraçadas, e de facto está na mesma linha.
Tens toda a razão, Emiéle, essa a principal razão. O pós-guerra, e as dificuldades sentidas, nesse tempo, deixou hábitos. Hoje para lá caminhamos, a passos mais largos do que muitos pensam.
13 comentários:
Cada vez há menos caixas. Temos os isqueiros e afinal é para quem fuma, e pelos vistos procura-se que se fume menos. Mas quando havia caixas havia muita gente que realmente metia os queimados lá dentro. Não em compartimentos diferentes, é certo...!
A minha mãe, tinha esse hábito, mas era num cinzeiro que estava junto ao fogão. Para os fumadores, utilizadores de caixas de fósforos, parece-me uma solução inteligente e limpa.
Agora já percebi então porque é que a minha filha deixa os fósforos queimados na caixa. É poupadinha!
Por acaso este é o principio das azeitoneiras alentejanas...uma parte para a azeitona e outra para o caroço.Verdade Zé Palmeiro?AB
Mais que verdade, A.B., e feitas no Redondo ou em S. Pedro do Corval.
Já agora, deixem-me lembrar que havia "meninos" que derrubavam um "garrafanito" de cinco litros, roendo um caroçinho de azeitona. Eram mesmo muito poupadinhos...
E já pensaram, um maço de cigarros com uma zona para guardar as beatas?...
Bem visto!
Claro que conheço quem os arrume lá dentro da caixa mas todos à misturada. Assim separados é que não... Ehehehehe!!!
Descobres umas espantosas!!!
É mesmo arrumação. Impecável...
Zé, o que a tua mãe devia fazer era guardar esses fósforos ardidos para depois os usar, acendendo um lume aproveitando um que já estivesse aceso.
Fazia parte das poupanças de antigamente (e até hoje há quem faça...)
Claro que aqui é uma brincadeira, mas olhem que a ideia da Joaninha, os maços com reservatório de beatas não era má ideia.
As azeitoneiras com um cantinho para os caroços, são bem engraçadas, e de facto está na mesma linha.
Que coisa bonita, Emiele!
Tens toda a razão, Emiéle, essa a principal razão. O pós-guerra, e as dificuldades sentidas, nesse tempo, deixou hábitos. Hoje para lá caminhamos, a passos mais largos do que muitos pensam.
ate é um boa ideia, sim senhor! e bem poupadinha e ecológica! =)
beijinhos
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