quarta-feira, janeiro 21, 2009

Já lá está



E

está o discurso de tomada de posse inaugural, como eles chamam.

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E agora os críticos vão passar à fase de se ver tudo a 'preto e branco', (neste caso a expressão é traiçoeira) do tudo ou nada.
Talvez não.


Imagem roubada ao 5 Dias

15 comentários:

Anónimo disse...

Pois é, chamam-lhe discurso inaugural, o que a gente estranha um pouco.... :)
E, estou muito contigo, quando dizes que as pessoas vêem as coisas em dicotomia, ou tudo ou nada ou... a preto e branco
lol!!!
:)

Anónimo disse...

E ainda não lhe deram um tiro!

Aquele passeio na rua, ontem, foi um tanto temerário...

Anónimo disse...

Eu vejo tudo cinzento por aqui, mas lá que são um casal elegante são. Ela com 1,84 mts e ele muito bonito. Gostei de ver e ouvir, alguns excertos do discurso "inaugural"

Anónimo disse...

Tal como o teu boneco debaixo, já ontem li muito por aí, frases do tipo: «A mudança? Vamos ver. É já ou nunca».
Valha-nos Santo qualquercoisa (não sei qual é o que fornece paciência!)

E será que se está à espera que ele venha resolver os problemas da Europa?!
Se se metem onde não são chamados é porque se-metem-onde-não-são-chamados, e são (muito bem, aliás!) censurados. Mas também se não devem ser os polícias do mundo, não devem ser os paizinhos do mundo. O mundo tem de ser adulto!

Alex disse...

Não se poderá mandar o Socrates ao quadro escrever o discurso do Obama 20 vezes?

josé palmeiro disse...

Já tudo está dito!
OBAMA, ontem, foi muito claro!
Sem esforço e sem igualdade, nada se atingirá.
Quanto à crise deixem-me dizer que os únicos que a sentem são os que nada têm, para lá do ordenado, que ainda conseguem receber, ao passo que os "patrões", continuam a sua vida, sem querer dividir os seua altíssimos rendimentos e quando os não possuem, pedir ao estado, que somos todos nós, que os ajudem a sair da crise.
Receita para a crise, que os governantes e demais agentes, como administradores, directores e similares, abdiquem dos seus faustosos ordenados e o redistribuam por quem necessita.
Agora, esperar que a América velha por aí como salvador do Mundo, sem nada fazer, não!
Lutemos por ser autónomos, para poder também dar cartas.

Anónimo disse...

Primeiro ponto:eu gosto da América.E ontem a cerimónia de posse (vi-a seguida durante a noita porque não me apetcia ir para a cama)mostrou-me a América deque eu gosto.Também ouvi os comentários dos que tem por oficio comentar e desliguei deles porque para já seguir o que ali se passou tendo como padrão o discurso e a postura politica europeia é meio caminho andado para o disparate argumentativo que se seguiu.Do que ali se falou foi de "regeneração" da necessidade da volta aos principios fundadores.We the People.E não numa altura qualquer.È realmente histórica esta eleição(e a data também)e Obama disse-o com a dignidade e sem nenhuma teatralidade.O resto era talvez o esperado.E porque não?Se compararmos o discurso da tomada de posse de Bush e este leremos diferenças evidentes.Que queriam mais? Um programa?Isso virá concerteza a seguir e não será fácil de engolir aos europeus.Porque terão de participar em gente(vidas)e disponibilidade politica.Sobretudo porque ao contrário dos americanos essa noção "unida" de Europa nem sequer ainda existe .Nem no papel apesar de todos os tratados e de todos os "por tratar".AB

Anónimo disse...

Será que resultava, Alex?
«A nossa economia está muito enfraquecida, consequência da ganância e irresponsabilidade de alguns, mas também nossa culpa colectiva por não tomarmos decisões difíceis e prepararmos a nação para uma nova era. Perderam-se casas; empregos foram extintos, negócios encerraram. O nosso sistema de saúde é muito oneroso; para muita gente as nossas escolas falharam; e cada dia traz-nos mais provas de que o modo como usamos a energia reforça os nossos adversários e ameaça o nosso planeta»
Huuummm... Não estou a imaginar.

Anónimo disse...

Também li por aí (e porque não acreditar?) que o discurso era «mesmo dele». Claro que foi escrito primeiro por um assessor, isso é tradição desde há muito, mas que ele re-escreveu-o depois ao seu jeito. Daí a convicção com que falou.
Olhem, estou como a AB, irrita-me as críticas 'antecipadas' dos analistas (??) de pacotilha. Nem os quero ouvir!

Anónimo disse...

Vinha também responder à Alex e imaginar 'o querido' a dizer «A pergunta que hoje fazemos não é se o nosso governo é demasiado grande ou demasiado pequeno, mas se funciona – se ajuda famílias a encontrar empregos com salários decentes, cuidados de saúde que possam pagar, pensões de reformas que sejam dignas. Onde a resposta for sim, tencionamos seguir em frente. Onde a resposta for não, programas chegarão ao fim»
Acham?...
Ehehehehe!!!!
Empregos com salários decentes, cuidados de saúde que possam pagar, pensões de reformas que sejam dignas????????

Anónimo disse...

Já não estou sózinha, alguem diz abertamente que gosta da América.Tinha de trazer aqui este apontamento.

Anónimo disse...

Muito próximo de kika e ab ( perdão, AB ),tambem de Mary em especial 1º parágrafo. Alex, parece que Zorro já respondeu, acho que o Homem é imuna a tudo. Queres melhor prova do que a própria moção que ele apresentou?!A melhor crítica já apresentada ao governo de sócrates. Vale que não é tão acreditado pelos outros como por si próprio, senão teriamos aí outra absoluta.
Ha e sobre obama, parece-me que no plano interno "branco", no plano externo julgo que vai mudar um pouco mas não deixará de inventar uma guerra,a economia, que manda muito mais do que ele exige-a, e, parece-me, muito perigoso no médio oriente, sendo,ele e seu pessoal tão próximos do governo de israel, o que fica bem claro com a "retirada" feita para parecer"tréguas" no dia da posse,depois de calado todo este tempo em que não se calou sobre a economia.Alah queia que me engane.
julgo muito cinzento

josé palmeiro disse...

Volto.
O comentário da AB, a isso me levou.
Quero dizer que, concordo com tudo o que ela disse e que gostava de o saber dizer, assim.

André disse...

E agora... ou mais do mesmo, ou um pouco mais do que isso.
Veremos...

Alex disse...

AB, eu também gosto da América. Tem alguns defeitos, pois tem, e inumeras qualidades.
São os polícias do mundo? Pois, são, e ainda bem - eu não tinha nascido mas tenho o Dia D impregnado na memória.
We the People e muita dignidade sim Senhora.

MARY, ZORRO ok, ok, ok, não batam mais, foi de facto uma ideia vazia... (mas uma visão deliciosa)