Horror
A notícia vem da semana passada, mas nem é a actualidade que interessa é a história em si.
Um rapaz, ainda bastante novo – 20 anos – entra numa creche armado de facas, machado, e ... usando um colete à prova de balas (!) e ataca de um modo cego, e a matar, as crianças que vê à sua frente assim como a pessoa que as quis proteger.
Já estávamos a costumar a ficar «habituados» a cenas assustadoras passadas em escolas. Atiradores, muitas vezes alunos dessas escolas, entravam lá armados e disparavam à doida matando toda a gente que estivesse ao seu alcance. Algumas vezes terminavam com o suicídio. Isto repetiu-se por várias vezes e em vários países deixando-nos sempre estarrecidos e apavorados.
Mas (se é que pode existir um «mas» nestas histórias) nos outros casos eram ataques aos seus ‘pares’. Desta vez o assassino vai atacar bebés! E, requinte ainda mais horroroso, fá-lo com facas e machado, não é o tiro de uma bala à distância, neste caso existe uma proximidade enorme com a vítima.
As notícias ainda não explicam nada.
Porquê?!
Mas poderá alguma vez encontrar-se um «porquê»? Como pode um doente mental tão grave andar à solta?....
Um rapaz, ainda bastante novo – 20 anos – entra numa creche armado de facas, machado, e ... usando um colete à prova de balas (!) e ataca de um modo cego, e a matar, as crianças que vê à sua frente assim como a pessoa que as quis proteger.
Já estávamos a costumar a ficar «habituados» a cenas assustadoras passadas em escolas. Atiradores, muitas vezes alunos dessas escolas, entravam lá armados e disparavam à doida matando toda a gente que estivesse ao seu alcance. Algumas vezes terminavam com o suicídio. Isto repetiu-se por várias vezes e em vários países deixando-nos sempre estarrecidos e apavorados.
Mas (se é que pode existir um «mas» nestas histórias) nos outros casos eram ataques aos seus ‘pares’. Desta vez o assassino vai atacar bebés! E, requinte ainda mais horroroso, fá-lo com facas e machado, não é o tiro de uma bala à distância, neste caso existe uma proximidade enorme com a vítima.
As notícias ainda não explicam nada.
Porquê?!
Mas poderá alguma vez encontrar-se um «porquê»? Como pode um doente mental tão grave andar à solta?....
7 comentários:
Emiéle, essa história é daquelas que nos deixa sem palavras.
Ainda por cima tudo se passa num país desenvolvido, na «Europa rica», onde não há 'justificações' de desvarios por questões sociais. É mesmo de doido puro e simples.
E uma loucura maldosa e feroz.
Como é possível?
Como é possível que ele andasse entre as pessoas sem ninguém desconfiar?...
Eu li, como todos.
Fiquei também sem palavras.
O que é o Primeiro Mundo????
Foi na Bélgica que rebentou o primeiro escândalo de pedofilia, não foi? E na Áustria o caso do monstro que prendeu e violou a própria filha durante anos?
Este tipo de coisa quando acontece é bem mais 'sofisticada' do que num país menos desenvolvido...
A Belgica é um país muito estranho...aliás parece um país pacifico mas encontram-se lá taxas de criminalidade inacreditaveis.Nem sei que diga.AB
Uma pessoa fica estarrecida.
Como aqui acentuas há aspectos estranhíssimos. Vai a um infantário com um colete à prova de balas????? E o ataque à facada também o senti como muito «próximo» não tem a ter com os tiros à distância que de uma certa forma podem ser encarados como uma espécie de 'jogo de computador'. Neste caso é um ataque «animal», brutal, assustador em todos os sentidos.
podia ser doido, mas como disse o Zorro, isso não se tinha notado nunca?!
A mente humana no seu pior!!! O que me espantou foi o colete á prova de balas. Vai com certeza ser um caso estudado, porque aquele cerebro tem muito que se lhe diga.Á vista desarmada não há explicações possiveis.´Já vimos em Africa esquartejamentos a crianças, mas aqui o contexto é muito diferente,deixa-nos sem palavras
O horror é tanto, que decidi remeter-me a um absoluto silêncio, porque também não tenho palavras.
De resto, sublinho e subscrevo as palavras de AB.
É horrível, completamente horrível. Já tinha ouvido essa opinião que a Bélgica não é aquele país de grande serenidade que pintam, mas este caso é de um louco que não foi visto a tempo.
Ou, como acontece por vezes em saúde mental, ele não se quis tratar e não se pode obrigar
Grrr!
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