Guerra perversa
Há cem países que assinaram um acordo proibindo o uso de bombas de fragmentação.
É um passo.
E seria um grande passo se os Estados Unidos, a Rússia e China também o tivessem assinado.
Mas se estes países, que são os maiores produtores de tal bomba, se demarcam desta iniciativa, o passo existe mas é um passinho de anão em vez de um passo de gigante.
Uma «bomba de fragmentação» é uma bomba que contem «centenas de outras bombas mais pequenas, que se dispersam por um vasto perímetro mas que não explodem no imediato, transformando-se “de facto” em minas antipessoais».
É particularmente ‘maldosa’.
E quem as produz agora vai continuar a fazê-lo.
É uma pena não lhes rebentar nas mãos.
É um passo.
E seria um grande passo se os Estados Unidos, a Rússia e China também o tivessem assinado.
Mas se estes países, que são os maiores produtores de tal bomba, se demarcam desta iniciativa, o passo existe mas é um passinho de anão em vez de um passo de gigante.
Uma «bomba de fragmentação» é uma bomba que contem «centenas de outras bombas mais pequenas, que se dispersam por um vasto perímetro mas que não explodem no imediato, transformando-se “de facto” em minas antipessoais».
É particularmente ‘maldosa’.
E quem as produz agora vai continuar a fazê-lo.
É uma pena não lhes rebentar nas mãos.
É ISTO uma Bomba de Fragmentação.
( O Brasil também as faz e ficou a ver em que param as modas...)
7 comentários:
É horrível!
Assim se vê a força do dinheiro! Reparem que os países que assobiam para o lado são os que as fabricam e as vendem. Não é «destruição maciça» é destruição aos poucos e poucos.
De defesa??? como diz o Brasil?! Defesa?
Cabrões!!!
(desculpa, lá Emiéle, mas não encontro outra palavra!)
Estados Unidos Russia e China?Estavas à espera de quê?.AB
idem para o tribunal penal internacional
aspas para as minas terrestres
quartel general em abrantes
É uma industria poderosa , olha nós por cá só umas bombazitas artesanais e chega.
Começando por nós, nem das artesanais, como diz a Kika.
Bombas, granadas e todas as armas, não fazem qualquer sentido a não ser o que vemos nesta sociedade: "Se uns as usam, porque não nós?". Por isso se vê a escalada de violência que nos rodeia.
Como diz o Pedro Tarquínio a atitude é geral. Abana-se um pouquinho, fala-se às consciências, mas ... fica tudo como estava, que estas coisas dão dinheiro.
Que nojo!
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