quinta-feira, dezembro 04, 2008

Guerra perversa

Há cem países que assinaram um acordo proibindo o uso de bombas de fragmentação.
É um passo.
E seria um grande passo se
os Estados Unidos, a Rússia e China também o tivessem assinado.
Mas se estes países, que são os maiores produtores de tal bomba, se demarcam desta iniciativa, o passo existe mas é um passinho de anão em vez de um passo de gigante.

Uma «bomba de fragmentação» é uma bomba que contem «centenas de outras bombas mais pequenas, que se dispersam por um vasto perímetro mas que não explodem no imediato, transformando-se “de facto” em minas antipessoais».

É particularmente ‘maldosa’.

E quem as produz agora vai continuar a fazê-lo.
É uma pena não lhes rebentar nas mãos.





É ISTO uma Bomba de Fragmentação.
( O Brasil também as faz e ficou a ver em que param as modas...)


7 comentários:

Anónimo disse...

É horrível!

Assim se vê a força do dinheiro! Reparem que os países que assobiam para o lado são os que as fabricam e as vendem. Não é «destruição maciça» é destruição aos poucos e poucos.
De defesa??? como diz o Brasil?! Defesa?

Anónimo disse...

Cabrões!!!


(desculpa, lá Emiéle, mas não encontro outra palavra!)

Anónimo disse...

Estados Unidos Russia e China?Estavas à espera de quê?.AB

Anónimo disse...

idem para o tribunal penal internacional
aspas para as minas terrestres
quartel general em abrantes

Anónimo disse...

É uma industria poderosa , olha nós por cá só umas bombazitas artesanais e chega.

josé palmeiro disse...

Começando por nós, nem das artesanais, como diz a Kika.
Bombas, granadas e todas as armas, não fazem qualquer sentido a não ser o que vemos nesta sociedade: "Se uns as usam, porque não nós?". Por isso se vê a escalada de violência que nos rodeia.

Anónimo disse...

Como diz o Pedro Tarquínio a atitude é geral. Abana-se um pouquinho, fala-se às consciências, mas ... fica tudo como estava, que estas coisas dão dinheiro.
Que nojo!