Claro que sim
Do Bandeira, no D.N.
Da falsa propaganda do rearmamento
Há 16 horas
quinta-feira, abril 03, 2008
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8 comentários:
Nem sempre concordo com o Bandeira mas desta vez 'apanhou' bem a questão.
Se não é essa a ideia nem se percebe qual seja.
Depende das empresas.
As de sucesso são obviamente melhor geridas...
Mas os paises não são empresas?Não?Então "trusts"? Não?Também não?Que surpresa!AB
Mas que dúvida!
E os nossos chefes eleitos são uns senhores empresários. Por isso é que fazem «estágio» no governo e depois saltam para a chefia de uma «empresa a sério»
Vejam só, onde já anda o Jorge Coelho!
Esse, negociou bem a saída!
Já agora, para onde irá o nosso "inginhieiro"?
Para a Mota-Engil,Zé Palmeiro que o homem teve sempre a ver com tudo quanto mexia com negócio imobiário e de obras públicas cá da terra e ex-colónias.AB
Claro que o caso do Mugabe ultrapassa tudo. Hoje o jornal «global» tinha um título de truz!
Dizia com todas as letras:
MUGABE SÓ ACEITA A DERROTA SE FÔR DECLARADO VENCEDOR
Alguém me traduz isto...?
Vencedor derrotado?
Derrotou a vitória?
Uma derrota vale mais que uma vitória?
Depois no corpo do artigo o disparate não é tão absurdo, parece que ele propõe renunciar e assim não sair derrotado... porque renunciou!
:D
É isso mesmo - se fôssemos uma empresa estávamos quase na falência!
Contudo sem dúvida que essa do Mugabe a «negociar» a saída é espantoso!!!!
A esta hora tens as massas todas protegidas.
Faz tanta impressão estas coisas em África!
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