quinta-feira, abril 03, 2008

Claro que sim



Do Bandeira, no D.N.

8 comentários:

Anónimo disse...

Nem sempre concordo com o Bandeira mas desta vez 'apanhou' bem a questão.
Se não é essa a ideia nem se percebe qual seja.

Anónimo disse...

Depende das empresas.
As de sucesso são obviamente melhor geridas...

Anónimo disse...

Mas os paises não são empresas?Não?Então "trusts"? Não?Também não?Que surpresa!AB

Anónimo disse...

Mas que dúvida!
E os nossos chefes eleitos são uns senhores empresários. Por isso é que fazem «estágio» no governo e depois saltam para a chefia de uma «empresa a sério»

josé palmeiro disse...

Vejam só, onde já anda o Jorge Coelho!
Esse, negociou bem a saída!
Já agora, para onde irá o nosso "inginhieiro"?

Anónimo disse...

Para a Mota-Engil,Zé Palmeiro que o homem teve sempre a ver com tudo quanto mexia com negócio imobiário e de obras públicas cá da terra e ex-colónias.AB

cereja disse...

Claro que o caso do Mugabe ultrapassa tudo. Hoje o jornal «global» tinha um título de truz!
Dizia com todas as letras:
MUGABE SÓ ACEITA A DERROTA SE FÔR DECLARADO VENCEDOR

Alguém me traduz isto...?
Vencedor derrotado?
Derrotou a vitória?
Uma derrota vale mais que uma vitória?

Depois no corpo do artigo o disparate não é tão absurdo, parece que ele propõe renunciar e assim não sair derrotado... porque renunciou!

Anónimo disse...

:D
É isso mesmo - se fôssemos uma empresa estávamos quase na falência!
Contudo sem dúvida que essa do Mugabe a «negociar» a saída é espantoso!!!!
A esta hora tens as massas todas protegidas.

Faz tanta impressão estas coisas em África!