«Festivo»
O tal «homem do ano», tem uma metáfora interessante (??) quando fala de mísseis:
«No que respeita ao lançamento dos mísseis, devo dizer que se trata de um fogo de artifício agradável, bonito, festivo,… »
Pois.
O tal «homem do ano», tem uma metáfora interessante (??) quando fala de mísseis:
«No que respeita ao lançamento dos mísseis, devo dizer que se trata de um fogo de artifício agradável, bonito, festivo,… »
Pois.
Postado por cereja às 08:38
10 comentários:
Que é fogo, é. Se «artifício» já não se sabe...
Eles começam a mostrar as garras.
E nós aqui, entre eles e os EUA, no meio do «fogo de artifício»...
Contudo, sempre fui de opinião, que quando as forças se mostram equilibradas é que o perigo é menor...
O Nero não tinha misseis mas tinha harpa...e claro achava o fogo um espectáculo interessante.AB
Lá que todos temos um pouco de pirómanos, não duvido. Aquilo é de tal forma dramático, que é bonito, estou a lembrar-me das queimadas em África, um espectáculo deslumbrante. O fogo a que o Putin se refere, quem esteve em situações de combate sabe que depois de se iniciar, é uma carga de trabalhos para acabar e se descontarmos as consequências, dramáticas, é bonito. Mas são afirmações infelizes e demonstrativas do poder que têm ou julgam ter.
Concordo com o King - apesar de tudo, é bem melhor várias super-potências do que uma só.
Mas esta parece-me que para super ainda lhe falta um 'bocadinho assim'. Tem é manias...
E o homem é insuportável.
Fia-te na virgem e não corras e vais ver o trambolhãoque levas...dizia-se na minha terra...AB
Não me fio lá muito na virgem, não senhora... Contudo, apesar de tudo, um maluco à solta parece-me ainda mais perigoso!
Emiele,
Ele não é nada maluco. Limita-se a responder à letra ao seu homólogo norte-americano. O que terá dito é que enfim... espero que parte do conteúdo se deva a problemas de "tradução".
Contudo, será fundamental para o espaço geopolítico em que nos inserimos, uma Rússia forte em todos os domínios. Sobretudo para oriente.
E, no fim, antes ele do que Jirinovsky...
Miguel, quando falei num «maluco» à solta estava a referir-me neste caso ao Bush. E o que disse - e em certa medida penso - é que esse equilíbrio muito delicado, mesmo no fio da navalha, é apesar de tudo 'melhor' do que um desequilíbrio se existir apenas uma super-potência com a mania que é dona do Mundo, como estava a acontecer.
Tens razão Emiele, má interpretação minha.
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