quinta-feira, dezembro 27, 2007

«Festivo»

O tal «homem do ano», tem uma metáfora interessante (??) quando fala de mísseis:
«No que respeita ao lançamento dos mísseis, devo dizer que se trata de um fogo de artifício agradável, bonito, festivo,… »

Pois.

10 comentários:

Anónimo disse...

Que é fogo, é. Se «artifício» já não se sabe...
Eles começam a mostrar as garras.

Anónimo disse...

E nós aqui, entre eles e os EUA, no meio do «fogo de artifício»...
Contudo, sempre fui de opinião, que quando as forças se mostram equilibradas é que o perigo é menor...

Anónimo disse...

O Nero não tinha misseis mas tinha harpa...e claro achava o fogo um espectáculo interessante.AB

josé palmeiro disse...

Lá que todos temos um pouco de pirómanos, não duvido. Aquilo é de tal forma dramático, que é bonito, estou a lembrar-me das queimadas em África, um espectáculo deslumbrante. O fogo a que o Putin se refere, quem esteve em situações de combate sabe que depois de se iniciar, é uma carga de trabalhos para acabar e se descontarmos as consequências, dramáticas, é bonito. Mas são afirmações infelizes e demonstrativas do poder que têm ou julgam ter.

cereja disse...

Concordo com o King - apesar de tudo, é bem melhor várias super-potências do que uma só.
Mas esta parece-me que para super ainda lhe falta um 'bocadinho assim'. Tem é manias...
E o homem é insuportável.

Anónimo disse...

Fia-te na virgem e não corras e vais ver o trambolhãoque levas...dizia-se na minha terra...AB

cereja disse...

Não me fio lá muito na virgem, não senhora... Contudo, apesar de tudo, um maluco à solta parece-me ainda mais perigoso!

Anónimo disse...

Emiele,

Ele não é nada maluco. Limita-se a responder à letra ao seu homólogo norte-americano. O que terá dito é que enfim... espero que parte do conteúdo se deva a problemas de "tradução".

Contudo, será fundamental para o espaço geopolítico em que nos inserimos, uma Rússia forte em todos os domínios. Sobretudo para oriente.

E, no fim, antes ele do que Jirinovsky...

cereja disse...

Miguel, quando falei num «maluco» à solta estava a referir-me neste caso ao Bush. E o que disse - e em certa medida penso - é que esse equilíbrio muito delicado, mesmo no fio da navalha, é apesar de tudo 'melhor' do que um desequilíbrio se existir apenas uma super-potência com a mania que é dona do Mundo, como estava a acontecer.

Anónimo disse...

Tens razão Emiele, má interpretação minha.