sexta-feira, outubro 26, 2007

Afinal o desemprego…

Com tanta tentativa para facilitar o despedimento, tanta flexi, tanta conversa, até se imaginava que essa coisa do desemprego era um fantasma que a oposição tinha imaginado só para aborrecer o governo.
Olhem que não.
Desta vez é o próprio ministro das Finanças a reconhecer que o problema do desemprego é o "mais sério" que a economia portuguesa enfrenta
O que lhe deu?
«Acordou para a realidade»?



6 comentários:

Anónimo disse...

Aquilo passa-lhe!
Vais ver que tem para ali um afilhado que não conseguiu meter ainda em nenhum lugar de jeito.
Assim que o fizer acaba o problema.

Rita Inácio disse...

Há coisas que não percebo!
Por um lado temos uma taxa de desemprego altíssima!!!! A qual sobe cada vez mais!!!! Por outro lado vêmos em diversos locais "Empregado precisa-se",..., e tenho amigos que anda aflitos a tentar encontrar empregados...,e não encontram!!! E isto baralha-me...
Não sei o que pensar!!!
Ás vezes parece que ninguem quer trabalhar mas viver de subsídios e afins...., por outro lado penso que ninguem quer trabalhar pelo ordenado mínimo,..., mas depois vejo amigos que pagam mais que o mínimo e não conseguem ter empregados...,... Enfim!!!
Não sei mesmo o que pensar

Anónimo disse...

A Rita tem alguma razão. Contudo os números são esses, e vêm dos Centros de Emprego. Ora a pessoa quando se vai lá inscrever sujeita-se a que lhe proponham um trabalho e não pode recusar mais do que umas tantas vezes. Se calhar falta gente nalgumas árias e sobra noutras.

Anónimo disse...

Essa do «empregado precisa-se» em muitos casos são lojas que fazem contratos tão curtinhos que todos os meses têm de meter gente nova...
Mas acredito que a Rita saiba do que fala. também me contam de fruta que apodrece nas árvores por exemplo por não haver quem a apanhe...

Contudo, é bom, p senhor ministro ter reconhecido aquilo que todos dizíamos!

josé palmeiro disse...

Foram só, palavras de circunstância!

cereja disse...

Ritinha, a minha resposta era nas mesmas linhas do que disse a Mary.
Mas creio que te vou mandar um email, porque gente com falta de trabalho conheço eu, se pelo teu lado conheces quem precise de trabalhadores, a coisa arranja-se.