Mas o que é a vida?....
Vem aí uma outra polémica, e não se sinto preparada para entrar nela.
Fala-se em Direitos Humanos. Não sei se será um Direito Humano prolongar artificialmente a vida de alguém que sofre e não deseja esse prolongamento artificial.
Acenam com a existência dos cuidados paliativos. Assim prolonga-se uma agonia mas com menos sofrimento. Contudo o que nos dizem é que mesmo que se consiga duplicar o número de camas para esses casos (e já seria um esforço enorme) Isso elevaria o número para 500, quando seriam precisas 1267
E não se poderá respeitar o direito de alguém em não querer a sua agonia prolongada? Muitas vezes estando já inconsciente?
Não sei.
Fala-se em Direitos Humanos. Não sei se será um Direito Humano prolongar artificialmente a vida de alguém que sofre e não deseja esse prolongamento artificial.
Acenam com a existência dos cuidados paliativos. Assim prolonga-se uma agonia mas com menos sofrimento. Contudo o que nos dizem é que mesmo que se consiga duplicar o número de camas para esses casos (e já seria um esforço enorme) Isso elevaria o número para 500, quando seriam precisas 1267
E não se poderá respeitar o direito de alguém em não querer a sua agonia prolongada? Muitas vezes estando já inconsciente?
Não sei.
Como disse não me sinto preparada para falar neste assunto, mas sim inquieta pela gravidade das emoções que levanta.

7 comentários:
Hoje, volto à hora habitual.
Relativamente ao teu post, opino que só cada um de nós, deve decidir da sua própria vida. Não estou a ver, os meus, não atenderem a uma solução desse género. Prolongar a vida, sem vida, não posso concordar.
Para quem tiver paciência de ler está um post da Cristina Vieira, no Contra Capa riquita1303.blogspot do dia 20, ela sabe do que fala/escreve
Muito bom esse post, Méri.
E é curioso como se misturam coisas, tal como a eutanásia 'passiva' e a 'activa'. Mas o que sinto é que a cada um deve ser dado o Direito a uma morte digna. E esse valor devia ser soberano.
Olha, Méri, vim aqui só espreitar e achei tão importante o link que deixaste, que fui fazer uma emenda ao post.
Não «roubei» nada à Cristina, só lhe encarreirei leitores.
Fizeste muito bem, Emiéle. Isto é que é a blogosfera em todo o seu explendor! Cada um fala do que sabe e vai-se completando o puzle.
Excelente o post da Cristina. Como o seu nome, cristalino...
Emiéle e Cristina, obrigado por terem contribuído para o esclarecimento desta situação, decorrente da única coisa, certa, que temos quando nascemos, a MORTE!
Assunto tão sério que até nos doi pensar nisso, e se calhar por isso se foge a pensar e à discussão.
O acrescento da Emiéle veio muito propósito. E a imagem que ela encontrou é também comovente.
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