Prendas de Natal
Esperem. Não se assustem que não venho mais uma vez falar desse tema das prendas, consumismo, etc, etc. Já chega por agora.
Mas queria partilhar o divertido que foi a «cerimónia» do abrir das prendas aqui na «Árvore» da minha casa.
Como não será de estranhar entra as várias ofertas estavam livros.
Ora a cada um de nós que pegava num embrulho com ‘cara de livro’ havia exclamações de todos os lados «É o da Carolina! É o da Carolina!» seguidas de um ooooohhh, desanimado quando se verificava que não era.
Muitos de nós informavamos que a edição estava esgotada, pelo que não seria possível que estivesse um exemplar ali num embrulho. Mas não desanimávamos, e era um coro sempre que vinha aí mais um livro «É o da Carolina!!!!» seguido pelos risos de desapontamento…
Até que… tátátátá!!!! O último livro desembrulhado, chamava-se: «Eu, Carolina!»
Olhem, as nossas gargalhadas chegaram ao andar debaixo com certeza. Um de nós, que tinha saído da sala, voltou a correr a perguntar «É??? É???» e o sortudo a quem tinha saído tal ‘brinde’ recebia propostas desonesta: «Olha, eu leio primeiro, alugo-to por 5 euros!»
Calculam que o resto da noite foi com leitura em voz alta de algumas pérolas desse interessante romance…
Foi o máximo!!!
Mas queria partilhar o divertido que foi a «cerimónia» do abrir das prendas aqui na «Árvore» da minha casa.
Como não será de estranhar entra as várias ofertas estavam livros.
Ora a cada um de nós que pegava num embrulho com ‘cara de livro’ havia exclamações de todos os lados «É o da Carolina! É o da Carolina!» seguidas de um ooooohhh, desanimado quando se verificava que não era.
Muitos de nós informavamos que a edição estava esgotada, pelo que não seria possível que estivesse um exemplar ali num embrulho. Mas não desanimávamos, e era um coro sempre que vinha aí mais um livro «É o da Carolina!!!!» seguido pelos risos de desapontamento…
Até que… tátátátá!!!! O último livro desembrulhado, chamava-se: «Eu, Carolina!»
Olhem, as nossas gargalhadas chegaram ao andar debaixo com certeza. Um de nós, que tinha saído da sala, voltou a correr a perguntar «É??? É???» e o sortudo a quem tinha saído tal ‘brinde’ recebia propostas desonesta: «Olha, eu leio primeiro, alugo-to por 5 euros!»
Calculam que o resto da noite foi com leitura em voz alta de algumas pérolas desse interessante romance…
Foi o máximo!!!
11 comentários:
Que sorte!! Um livro da Carolina! LOL, olha por aqui também caíram em sorte alguns livros, mas eu tive mesmo a sorte de não ter o da Carolina! LOL
Ai Farpas, nem queiras imaginar a risota que aqui foi!!!!!
Mas aquilo (que não foi escrito pela senhora ) bem podia ser escrito de um modo menos piroso. Já que foi uma profissional, ou coisa parecida...
Ora aí está um livro que faço questão de não ler! Mas que deve ser bom para dar umas valentes gargalhadas, lá isso deve!
Emiele!
Podia colocar uns excertos no Pópulo para umas risadas....?!
:D
Imagino as gargalhadas ehehehehehe! Já ouvimos por aqui pessoas a revelarem alguns excertos e aquilo é realmente...sem palavras. Completamente perplexo.
Mas vende!!!!
Dizem que este já esgotou a 2ª edição, e há quem diga que vão escrever outro.
A parte mais habilidosa é a 'justificação' do trabalho na Casa de Alterne. A acreditar naquela versão, a senhora era quase a Madre Teresa de Calcutá depois de ter frequentado umas aulas com o Dr. Freud: estava lá para ajudar as pessoas com dificuldades na vida a quem ela providenciava os melhores conselhos. Coitaditos, andavam desatinados, mas depois de ouvirem a Dra Carolina, voltavam a fazer as pazes com as esposas, e cuidar dos filhos, a aceitarem pacientemente as censuras dos pais idosos.
A sério!!!! A gente não sabia mas ali nas Casas de Alterne, as meninas trabalham como conselheiras.
E quanto ao seu grande romance de amor, ela nem sonhava que o seu príncipe não era um homem livre; quando o soube até fugiu e quis acabar comn tudo. Sniff...
Contudo o importante é mesmo a roupa suja do futebol. É formidável!
Adoro leituras em grupo e o livro referido é um dos que só se devem ler assim. Deve mesmo ter sido uma noite de riso contínuo.
Justas gargalhadas á parte, é um importntíssimo manual de muita coisa.Mesmo para intelectuais anti-futebol. aprende-se muito.fj
Eu não li o livro mas ía dizer o que o José disse. Deve ser engraçado de ler em grupo para a galhofa geral.
Olá Célia. (é agradável encontrar-te ultimamente tantas vezes...)
De facto lido em voz alta fica uma delícia porque o estilo é espantoso. Mas o FJ tem razão num aspecto importante - é que tirando esse aspecto de parvoíce depois ver-se o futebol «por dentro» é muito curioso.
Porque nunca se tinha visto, os jornalistas não chegam assim tão perto, e quem exactamente stá perto tem todo o interesse em não abrir a boca!
Cheguei tardiamente mas penso vir com força. E se gosto é porque também é agradável para mim :)
Enviar um comentário