sexta-feira, dezembro 29, 2006

O Ano Novo e a tal «liberdade a sério»

A Paz, o Pão, Habitação, Saúde, Educação … cantava Sérgio Godinho.
Pois é. Eram tempos de esperança, de entusiasmo.
Hoje, temos a Paz, quer dizer não estamos em guerra. Até o Pão, o verdadeiro Pão, subiu de preço mas quem diz Pão diz ‘electricidade’, ‘gás’, etc. que sobem sempre na passagem do ano.
Já é uma rotina, como as passas.

Quanto ao resto, Habitação, Saúde, Educação ?
No ano que aí vem só vejo promessas más!
Tudo agravado excepto os salários. Será bem difícil manter algum optimismo.

8 comentários:

Anónimo disse...

Bom dia Emiéle. Sobretudo porque mesmo alguns desses bastiões já se renderam. E é só esperar que não haja nenhuma crise económica a sério ao nível mundial...

cereja disse...

Olá amigo! Como é que descobres quando é que escrevo aqui qualquer coisa...? Fico sempre encantada quando me respondem depressa!
Nem me fales numa crise económica a nível mundial!!! Aí era de imigrar depressa. E eu até me adapto bem a outros climas!!!!

Rita Inácio disse...

Reza a história que aquando as crises mundiais, foram sempre os mais pobrezinhos que se safaram, porque a verdade é que sabem como se virarem! Embora espero não ter que passar por isso!!! Porque se a História diz a verdade é porque estamos habituados a viver com pobreza e não passamos da mesmo...

Emiele! Eu já me dava por contente se encontrassem uma solução para os trabalhos precários, uma solução para quem nunca tem férias, nunca tem subsídios de nada, que não tem sequer subsídio de almoço, e que quanto menos trabalha menos recebe... Mas penso que será sonhar muito alto!

cereja disse...

Ritinha, pelo que sei tens uma formação (arquitectura, não é?) que podes «fazer agulha» para trabalhar como profissão liberal. Como todas as profissões liberais, custa sempre a 'arrancar' mas depois podem voar alto. É ter confiança e força de vontade.
Ainda és tão novinha... Vai dar certo!

josé palmeiro disse...

Como podes dizer que temos a PAZ, mesmo sem estarmos em guerra, no sentido literal do termo, porque guerra, a sério, é o nosso quotidiano.

Rita Inácio disse...

Sim tenho formação em Arquitectura! Eu pretendo ter profissão liberal, mas custa a arrancar, e de que maneira, e só não quero depender mais dos meus pais. Não é que tenha algum problema com eles, pelo contrário, apenas acho que eles já fizeram a parte deles, e agora têm que aproveitar a vida, aproveitar os dois, sem mais ninguém!
Enfim! Vamos ver...

Anónimo disse...

Pois. pois... Habitação, Saúde, Educação. Por onde se começa...?!

cereja disse...

E que tal TRABALHO também, Joaninha? O Sérgio na altura nem o referiu, a época era outra, mas agora é até coisa prioritária.
Veja-se o que diz, nestes comentários, a Rita!