Não é surpresa
O «emagrecimento forçado» do contingente de pessoas que trabalham na Função Pública (no outro dia soube que até nas Forças Armadas há muita gente que trabalha a contrato...) obviamente que começa a fazer sentir-se no, cada vez maior, atraso nas respostas que se oferecem a quem procura o apoio de Serviços Públicos.
É impossível haver sol na eira e água no nabal...
Desta vez dizem-nos que a falta de funcionários nos tribunais põe em risco investigações
Normal.
Assim como em tudo o mais. Contaram-me ontem de uma trabalhadora que passou a ir para o serviço ao sábado, sem pedir mais um tostão, porque esse dia a mais que oferece ao estado, é a única forma de não se ver subterrada em trabalho atrasado. Ao menos ao sábado não há lá ninguém nem telefones a tocar, e pode avançar um pouco com o seu trabalho.
Está correcto?!
É impossível haver sol na eira e água no nabal...
Desta vez dizem-nos que a falta de funcionários nos tribunais põe em risco investigações
Normal.
Assim como em tudo o mais. Contaram-me ontem de uma trabalhadora que passou a ir para o serviço ao sábado, sem pedir mais um tostão, porque esse dia a mais que oferece ao estado, é a única forma de não se ver subterrada em trabalho atrasado. Ao menos ao sábado não há lá ninguém nem telefones a tocar, e pode avançar um pouco com o seu trabalho.
Está correcto?!
6 comentários:
Emiéle, é por todo o lado.
As coisas estão a funcionar com um terço ou menos do que seria preciso. Ainda no outro dia se esteve a falar nisso, o ratio europeu para inspectores de trabalho e mais dio dobro dos que existem em Portugal. Depois vem a sensação de que não vale a pena a gente queixar-se...
Não há dinheiro e ponto final, no tempo das "vacas gordas" andavam pelos gabinetes como múmias com expressões do género "daqui não saio , daqui ninguem me tira".Agora estamos do lado oposto.
É uma gestão de exageros,um Pais de desperdicios e depois dá nisto....
Falta de funcionários em tudo e mais alguma coisa. Quem conheceu a Função Pública há uns anos e a vê hoje não reconhecia o modelo. Como a Kika diz passou-se do 80 para o 8. Locais cujo quadro era de 20 pessoas está a funcionar com 4, e sei de sítios importantes que fecharam completamente por não terem o mínimo dos mínimos.
Tal e qual.
Quem conhece o meio sempre disse que os funcionários estavam era mal distribuídos, não que eram a mais. Hoje, com a coisa reduzida a metade ou menos, é um desastre.
Também sei de locais que foram desactivados por não terem gente, nem digo 'suficiente, digo nenhuma!
Dado o adiantado da hora a que consegui vir, só me resta corroborar em tudo o que até agora disseram.
Apetece-me ser mauzinho e perguntar: O pessoal que falta, é evidente, na função pública é a "alcateia" de assessores, que andam atrás dos governantes?
Olá Zé.
Pois...
:)
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