-É que não consigo que oiçam o que eu digo! -Não. Tu confundes é ouvir com obedecer!
Tantas vezes assim é. Consideramos que não «ouviram» porque não fizeram tal como queríamos...
14 comentários:
AB
disse...
E há mesmo quem não oiça...e até nem leia.Ou ouça ao lado .Obedecer há mais quem faça.Suponho que por preguiça ou por natureza .E há quem finja estar atento.AB
Bem visto, sim. Tantas vezes que não se «ouve» porque é melhor, para evitar chatices, ou como ali na resposta se diz, ouvir ouviu, mas não esteve para aceitar o que lhe disseram, mais nada. No seu direito, imagino eu.
Tal e qual. Devia ser «não consigo que façam o que eu quero»! Há gente um tanto mandona que pensa que é mesmo assim - dá uma opinião e aquilo é uma sentença para se aceitar. (até eu por vezes caio nessa, e fico desapontada quando não aceitaram o que eu disse...)
E cobrar quando as coisas não aconteceram como nós sugerimos, porque na altura nos parece ser a melhor solução? Depois sai o comentário: Eu não te tinha dito??
Depois de todas estas sábias respostas/comentários, nada mais me resta acrescentar a não ser que suponho, que um dos que não ouve, mesmo nada, é o José Pinto de Sousa, ou melhor, só se ouve a ele próprio!
Obedecer por preguiça, até parece fácil. Deve depender muito da personalidade de cada um. Quem não quer «fazer ondas» não é?
Mas achei graça a esta visão que aqui referi. Sobretudo mulheres queixam-se muito de que os maridos ou filhos «não ouvem» quando eles ouvem, não querem é fazer! :)
[...]"-É que não consigo que oiçam o que eu digo!"[...] Esta frase, assim deslocada, fez-me lembrar "o uso do termo autista no discurso político português" que julgo ter tido o seu fim, embora com alguma polémica.
14 comentários:
E há mesmo quem não oiça...e até nem leia.Ou ouça ao lado .Obedecer há mais quem faça.Suponho que por preguiça ou por natureza .E há quem finja estar atento.AB
Bem visto, sim.
Tantas vezes que não se «ouve» porque é melhor, para evitar chatices, ou como ali na resposta se diz, ouvir ouviu, mas não esteve para aceitar o que lhe disseram, mais nada.
No seu direito, imagino eu.
Tal e qual.
Devia ser «não consigo que façam o que eu quero»!
Há gente um tanto mandona que pensa que é mesmo assim - dá uma opinião e aquilo é uma sentença para se aceitar.
(até eu por vezes caio nessa, e fico desapontada quando não aceitaram o que eu disse...)
E cobrar quando as coisas não aconteceram como nós sugerimos, porque na altura nos parece ser a melhor solução? Depois sai o comentário:
Eu não te tinha dito??
Depois de todas estas sábias respostas/comentários, nada mais me resta acrescentar a não ser que suponho, que um dos que não ouve, mesmo nada, é o José Pinto de Sousa, ou melhor, só se ouve a ele próprio!
Adiro ao que diz JP.
Já agora não será por isto que o cavaco anda a fazer o discurso dela ?
Obedecer por preguiça, até parece fácil. Deve depender muito da personalidade de cada um. Quem não quer «fazer ondas» não é?
Mas achei graça a esta visão que aqui referi. Sobretudo mulheres queixam-se muito de que os maridos ou filhos «não ouvem» quando eles ouvem, não querem é fazer!
:)
Pois...
[...]"-É que não consigo que oiçam o que eu digo!"[...]
Esta frase, assim deslocada, fez-me lembrar "o uso do termo autista no discurso político português" que julgo ter tido o seu fim, embora com alguma polémica.
Bem visto, Maria.
Pois, pois... sem-nick
Ora... tenho um Doutoramento nisso...
xiiiiiii... eu sofro dessa "doença"!
Alex, acho que sei. Por aquilo que tenho apreciado da tua vida, tens as vacinas em ordem.
Saltapocinhas - ehehehe, olhem a senhora mestra! Isso é defeito profissional!
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