quinta-feira, abril 16, 2009

«Instantâneos»



Falei aqui, ontem, de um novo livro de poesia que tinha sido publicado.
Por muitos motivos gostaria que o lessem, mas sobretudo porque é uma excelente obra e considero que o autor merece ser conhecido - Francisco de Seabra Cardoso.

Ora, na altura, foi dito nos comentários que o livro ainda não tinha chegado às livrarias, o que era verdade.
Mas depois a minha amiga AB deixou lá a informação de que já estava à venda nalguns locais:
«Livraria Portugal,
ou na Apolo 70,
ou
Multinova (St.Joana Princesa)
ou no King
...além do Changuito é claro».

Portanto fica a rectificação, com os links dos locais.

Boa leitura.

12 comentários:

Anónimo disse...

Olha!!!!!
Um post ao meio do dia?!!!
Caso único e nunca visto!!!

Anónimo disse...

OK. OK, com esta publicidade que fazes a gente tem todas as facilidades... Até se pode encomendar pela net pelos vistos!

josé palmeiro disse...

Esta mulher, é demais.
Nem doente pára!
Tudo linkado, para não haver dúvidas, não bastando a informação da AB, que serviço público!!!

cereja disse...

Zé, foi para aproveitar e fazer um pouco de publicidade, entendes?...
:)
Achas que é batota?
É que também sou amiga dele.

Anónimo disse...

E vale a pena...
Sabes que se googlarmos o nome aparecem duas referências da Editora e duas do Pópulo!
E nestas coisas o Google tem muita importância.

Parabéns Francisco.
Já não era sem tempo!


(esta coisa pede URL ou lá o que é...)

josé palmeiro disse...

Emiéle, qual batota, eu sou apologista de que devemos mostrar o que é bom. Eu, sou dos que usam e abusam, disso mesmo e só o não fiz relativamente ao livro em questão, porque ainda cá não chegou, mas acho a tua informação completíssima e acho BEM!

kika disse...

Não sendo eu fã de poesia, isto parece-me muito sublime. "Instantâneos", poesia sem passado e sem futuro. Aguçei a curiosidade e não vou esquecer o nome Francisco Seabra Cardoso. Hei-de lê-lo, isto parece-me "diferente".

cereja disse...

É curioso como os mitos se desfazem rapidamente.
Há a velha ideia de que «Portugal é um país de poetas» e confesso que mesmo eu tinha para mim que todos nós na nossa adolescência tínhamos rabiscado alguma coisa semelhante a poesia. Depois com mais calma, olhávamos para o que tinha 'saído' e guardava-se o caderno ou até deitávamos para o cesto dos papeis! Mas acreditava que era o género de que toda a gente gostava, da Florbela Espanca ou António Aleixo, ou Eugénio de Andrade ou Franco Alexandre, ou Bocage ou Herberto Herder, a escolha é tão variada, que imaginava que alguma acertava no gosto de alguém...
Redondamente enganada.
Em 24 horas, tive aqui a Saltapocinhas e a Kika e dizer que é género que não apreciam, e duas amigas em conversa de telefone também me informaram que versos não é com elas..
Assim se destrói uma convicção!
...........
O que não impede que eu continue a deixar aqui, de vez em quando, umas poesias de que gosto muito, e de insistir para que quem aprecia experimente ler os «Instantâneos» do Francisco de Seabra Cardoso.

AB disse...

Mas há a prosa poética e aí as pessoas gostam ou não gostam?Acho que não se trata apenas de gostar mas de sentir.Depois há gostar mais ou menos de alguns poetas.Há quem não goste do HH porque anda sempre à volta do mesmo(mas não se escreve sempre o mesmo livro,a mesma sinfonia ou ainda não se ama sempre a mesma pessoa ainda que em poemas diferentes,sinfonias diferentes,pessoas diferentes)?AB

Joaninha disse...

A AB tem razão, é mais «sentir».
de um modo geral quem não gosta de poesia, gosta de «prosa poética» porque tem 'outra apresentação' digamos assim...
E também pode haver quem não goste de poesia fora do tradicional. que tenha versos de tamanho desigual e não rime - a sensação de que 'aquilo' com aquele formato não é poesia.
....
Mas por exemplo, mesmo quem não gosta de poesia muitas vezes gosta de canções que são poemas com música!
Bom, mas isto não é para convencer ninguém, já que gostos são gostos e eu por mim também detesto alguns géneros literários....

josé palmeiro disse...

Volto, para referir, mais uma vez, a AB.
Gostei, sobretudo da referência ao Herberto Helder, quando diz que:"anda sempre à volta do mesmo...", talvez pelos "Passos em Volta", de boa memória!!!
Que bom haver esta pluralidade de opiniões.
Que seria do verde, se todos gostassemos do amarelo?

AB disse...

Não, Zé Palmeiro eu não digo.Há quem diga.Mas diz-se sobretudo a partir dos "Passos em volta".AB