Feliz?...
Não pode ser novidade para quem passa com alguma frequência por este blog e já me conhece minimamente que eu «aproveito» para posts uma variedade de coisinhas vulgares, mas que me chamaram a atenção por um motivo qualquer. Acredito que muitas vezes só a mim o assunto chamou a atenção, mas como trato esta página como uma ‘espécie de diário’ insisto em deixar o assunto aqui exposto, aceitando como é evidente que não interesse a ninguém e passem adiante sem parar…
E hoje venho falar de um anúncio (?) que me tem chocado desde que há semanas entro em estações de metro (creio que lá, como está iluminado se nota mais):É a capa da revista Happy, que imagino ter sido concebida exactamente para chocar.
E choca-me.
Até hoje não falei aqui nisso porque, mesmo procurando com cuidado, não tinha encontrado uma imagem na net, e só com a imagem fazia algum sentido a minha crítica.
Acontece que encontrei agora, não apenas a fotografia como um comentário em forma de post escrito pelo Rainha, que subscrevo quase inteiramente.
Como não comprei a revista nem sabia essa coisa das cuecas vibratórias ou lá o que é, mas que a imagem da criatura fotografada na capa é para mim o oposto do que considero feliz (happy) não tenho a menor dúvida.
Mas que chama a atenção, isso é um facto.
E se era isso que se pretendia quando conceberam a capa da revista, então foi um grande êxito!
E hoje venho falar de um anúncio (?) que me tem chocado desde que há semanas entro em estações de metro (creio que lá, como está iluminado se nota mais):É a capa da revista Happy, que imagino ter sido concebida exactamente para chocar.
E choca-me.
Até hoje não falei aqui nisso porque, mesmo procurando com cuidado, não tinha encontrado uma imagem na net, e só com a imagem fazia algum sentido a minha crítica.
Acontece que encontrei agora, não apenas a fotografia como um comentário em forma de post escrito pelo Rainha, que subscrevo quase inteiramente.
Como não comprei a revista nem sabia essa coisa das cuecas vibratórias ou lá o que é, mas que a imagem da criatura fotografada na capa é para mim o oposto do que considero feliz (happy) não tenho a menor dúvida.
Mas que chama a atenção, isso é um facto.
E se era isso que se pretendia quando conceberam a capa da revista, então foi um grande êxito!
9 comentários:
Também tenho reparado nesta triste imagem, e tens razão vejo-a mais no metro. Creio que também estão pespegadas nas paragens de autocarro mas vê-se (ou nota-se) menos.
A figura central está cá com um esgar de dor, que não é brincadeira. e a revista chama-se Happy! O que faria se o não fosse?....
Quanto à revista, é das tais coisas, compra quem quer e quem gosta. Para falar aqui com sinceridade, ancanita-me um pouquinho que eles «a dirijam» especialmente às mulheres, dado o tipo de temas que tratam (exclusivamente). Mas cada um come do que gosta, né?...
Não foi só este número, todos os que tenho visto para trás nenhum me levava a comprá-la...
Mas a rapariga não quer entrar no swing?A Happy nem se comenta é uma espécie de catálogo de artefactos sexuais ao domicilio.Quem quer compra quem não quer vai directamente à sex-shop.AB
....
Olha, este post tínha-me passado!
Que queres que te diga? Realmente aquilo tem venda de certeza ou já tinha falido. Mas se esta capa é «infeliz» o conteúdo de todos os números (por aquilo que sei) também não faz juz ao título...
Não conheço, pois não vi.
nada mais posso dizer...
Nunca tive curiosidade de a folhear,mas vou faze-
lo. Pelo que descreveram deve ter sucesso. Nos escaparates de revistas vou mais para viagens e decoração, onde me perco completamente
Directly to the grave.
Não li a revista, mas tenho dificuldade em perceber o que aquela imagem sugere de estimulante. Óptimo tónico para as mentes lisas de muitas adolescentes, corpo e rosto moribundos; gostos, dirão alguns...
Kika, eu lá ler a revista nunca me deu para isso, mas com esta capa, olha que ainda menos!!!
André Palmeiro - é essa a minha dúvida. Que raio de estímulo se vai ali beber?... A criatura está com um ar tão sofredor...
Tenho passado por ela como cão por vinha vindimada, por acaso...
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