Ainda às voltas com arranjos caseiros
Bem.
Quando na sexta-feira falei nas minhas obras (minis, seja dito em abono da verdade) o amigo do Pipaterra, deixou-me uma visão um tanto assustadora do que se tinha passado com ele com a generosa intenção – imagino eu – de me poupar a grandes desapontamentos.
Como, apesar do tom em que escrevi aquilo, as minhas obras eram muito pequenas claro que as sequelas também são pequeninas. Mas...
Imagino que estas coisas se passem com todos vocês: por exemplo querem comprar uns estores. Primeiro há a escolha. São ‘deslizantes’? Japoneses? De enrolar? Plissados?
OK. Fixamo-nos nuns. Textura, cor, material, tudo escolhido ao pormenor .
Ah! Aqueles que se viam no catálogo... não há. Passamos a uma segunda escolha. Vamos à prateleira e há lá dois. Chamamos um vendedor que nos diz que só há o que está ali exposto. Mas preciso de 3, as janelas são 3 e têm de levar 3 estores ou cortinas ou seja o que for.
Pronto, daquela largura só têm dois, há 4 mas mais estreitinhos. Mais estreito não dá, explico-lhe eu, fica o vidro à mostra.
Pois...
Há ali uns outros daquela largura, e na quantidade que queremos. Mas já não tem nada a ver nem com a cor nem com a textura. Além de que são escuríssimos e para tirar a luz existem as persianas do lado de fóra!
Desisto. A compra passa para segunda-feira, quando houver outras lojas abertas.
E tapete? Na minha cabeça é fácil, sei muito bem o que quero. Mas... os que encontro ou são muito pequenos, ou grandes demais, ou... caros demais! Mas isso, lá consigo encontrar mais ou menos o que queria.
E agora acender uma velinha para que o homem que vem disse que vinha, retirar o candeeiro do tecto, tirar os fios eléctricos a mais, pintar aquela zona, e pendurar as cortinas venha mesmo quando disse e não quando lhe der jeito a ele!
Quando na sexta-feira falei nas minhas obras (minis, seja dito em abono da verdade) o amigo do Pipaterra, deixou-me uma visão um tanto assustadora do que se tinha passado com ele com a generosa intenção – imagino eu – de me poupar a grandes desapontamentos.
Como, apesar do tom em que escrevi aquilo, as minhas obras eram muito pequenas claro que as sequelas também são pequeninas. Mas...
Imagino que estas coisas se passem com todos vocês: por exemplo querem comprar uns estores. Primeiro há a escolha. São ‘deslizantes’? Japoneses? De enrolar? Plissados?
OK. Fixamo-nos nuns. Textura, cor, material, tudo escolhido ao pormenor .
Ah! Aqueles que se viam no catálogo... não há. Passamos a uma segunda escolha. Vamos à prateleira e há lá dois. Chamamos um vendedor que nos diz que só há o que está ali exposto. Mas preciso de 3, as janelas são 3 e têm de levar 3 estores ou cortinas ou seja o que for.Pronto, daquela largura só têm dois, há 4 mas mais estreitinhos. Mais estreito não dá, explico-lhe eu, fica o vidro à mostra.
Pois...
Há ali uns outros daquela largura, e na quantidade que queremos. Mas já não tem nada a ver nem com a cor nem com a textura. Além de que são escuríssimos e para tirar a luz existem as persianas do lado de fóra!
Desisto. A compra passa para segunda-feira, quando houver outras lojas abertas.
E tapete? Na minha cabeça é fácil, sei muito bem o que quero. Mas... os que encontro ou são muito pequenos, ou grandes demais, ou... caros demais! Mas isso, lá consigo encontrar mais ou menos o que queria.
E agora acender uma velinha para que o homem que 
14 comentários:
Vai correr bem!
Mas é mesmo isso. Nunca há nem o qualidade que queremos, nem a quantidade, há sempre uma pedrinha a complicar o girar das rodas dentadas.
O post do outro está muito engraçado, e nós já passamos por coisas semelhantes!
No teu caso, parece que vai ser tudo muito mais soft... mas é claro que se desejas exactamente uma determinada cor, um determinado tamanho, um determinado padrão, isso não vais encontrar.
Faxavor de ter bom feitio, que pelo que dizes já não foi mau os prazos terem sido mais ou menos cumpridos.
lol!!
:)
Claro que é assim mesmo!
E se começas a correr muitas lojas olha que ainda é pior. Depois já nem sabes o que é que viste onde nem o que era. Por outro lado durante a semana sempre é melhor que não se está sujeito ao horror dos Centros Comerciais!
Afinal veio mais ou menos à hora a que tinha dito.
Afinal as coisas não estão a correr mal. Deve ser da Primavera e do bom tempo... Fica tudo com melhor aspecto :)
(excepto a minha 'fada-do-lar', que continua com a mania de que é dona da mina casa e prefere as coisas feitas à maneira dela, quando não são ... amua!)
Estás a ver que ainda há gente cumpridora!
Não duvides que é esse o caminho e quem o não trilhar o melhor será pensar em engrossar essa lista imensa de desempregados, pois com o excesso de oferta, que não cumprir, só o vai fazer, uma vez.
Quanto aos estores, bem, aí, a música é outra. Faço votos para que procures e encontres, o que queres!
Tu aguças a nossa curiosidade e depois ficamos sem saber como é que as coisas ficaram
Uma fotozinha...?...
Vá lááááá´...
:)
Pois é, a coisa vai.
:)
E, como disse ali em cima, com sol tudo fica mais bonito (enfim, o cheiro das tintas nem por isso...) e o rapaz - brasileiro, Zé Palmeiro, e daqui a pouco dá o salto para «a Europa» já tem tudo tratado... - é muito simpático e parece-me que competente.
( (está-me a perecer que agora o mais complicado e fechar os olhos ao mau humor da minha mulher a dias...)
Mas estás da parabéns! «Começar a Primavera» (até parece, não é?) a alindar a nossa casa, é um bom astral como dizem os brasileiros!
Este deve ser um traço de personalidade mesmo ancestral (do tempo das cavernas, se calhar, os machos iam à caça e as fêmeas cuidavam das cavernas... lol!) mas é rara a mulher que não gosta se «dar um jeito» ao ninho...
Contudo, prepara-te que os timmings nunca são os que a gente imagina, ou gostaria!
A descrição da compra das cortinas ou estores está fenomenal!
Tal e qual! Mas mesmo, tal e qual, é que passei por isso há poucos dias (se calhar estivemos no mesmo sítio!) Não sei porque é que quando uma coisa esgota não mandam vir mais. Parece uma norma, ficarem à espera a ver se se vende também os outros que tiveram menos saída!
Obras?! Coitadinha!
Olha, eu entrei numa de terapêutica ocupacional e tem sido uma limpeza: já pintei o hall dos quartos só faltam as portas(a sanca deu-me conta da cabeça...), a casa de banho e respectiva porta (o que é um bico d'obra) mudei dois candeeiros de tecto (tirei uma lanterna marroquina e prantei um lustre branco com 5 braços que comprei nos saldos- ai m'lhéri parecia a Rua Águsta no natali) e estou continuando para bingo. (No carnaval vou pintar o chão do meu quarto de branco... isso é que vai ser uma festa!) Não quero cá pintor nenhum, para quê? Para depois ir fazer psicoterapia e ainda ter de pagar psicólogo e pintor? Ná, ná, ná.
Se precisares de uma técnica com provas à vista é só dizer (e se comeres a sopa toda digo-te onde faço compras, estores inclusive).
Diverte-te!
Alex, de um modo geral também de costumo governar com a «prata da casa» que sou eu e tal minha «fada-do-lar» que se ajeita em muita coisa destas bricolages. Mas desta vez como queria as coisas mesmo direitinhas, e quando sou eu a fazer nem sempre é aquela perfeição, e por outro lado desde a operação ao menisco prefiro não arriscar com malabarismos em cima de escadotes altos - portanto sempre investi num rapaz que me parece competente. As «terapias» vão mais no sentido das arrumações. Isso tem sido realmente um vendaval...
(Bem os estores já foram comprados -falta pô-los na parede que está à espera que a tinta seque - mas vais ter de me dizer o segredo para a próxima)
boa sorte!
nem te digo o que aconteceu com o meu quarto de banho, começado em junho e sáo na semana passada se resolveu um ultimo pormenor!
Olha Saltapocinhas, obras «a sério» tive há uns anos naquela casinha perto de Lisboa onde costumo ir ao fim-de-semana. Essas com substituição de telhado, cozinha nova, pinturas em todos os quartos, arranjo de janelas, etc, etc, foram IMPORTANTES. Mas tive uma grande sorte de ter encontrado um empreiteiro da zona que foi impecável. Disse-me que seriam 15 dias e foram mesmo 15 dias. E ficou tudo tal como eu tinha pensado. Por acaso a cozinha atrasou um pouquinho mas já era uma firma com quem ele negociava, não era da sua responsabilidade - e nem foi assim muito.
Desta vez, claro que demorou mais do que eu tinha pensado (por exemplo esqueci-me de que a tinta tem de secar antes de se pendurarem os estores...
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