Quando a ciência nos traz boas novas
Pelo que entendo - e entendo pouco disto mas o suficiente para me preocupar muito – deu-se um considerável avanço no estudo da SIDA.
Sabia-se há bastante tempo que algumas pessoas viviam com o vírus da SIDA mas sem consequências. A infecção não se desenvolvia como nos outros doentes.
Finalmente, «cientistas norte-americanos conseguiram perceber o que ocorre nas células do sistema imunitário para permitir a estas pessoas manter o VIH em quantidades tão pequenas que, apesar de serem seropositivos, não chegam a ficar doentes com sida.»
O artigo do Público explica melhor o que se passa com os famosos glóbulos brancos, e é melhor lê-lo para entenderem bem.
Por mim, limito-me a ficar satisfeita e a desejar que se continue nesta via, de modo a poder haver cada vez mais esperança para quem apanha esta doença.
Sabia-se há bastante tempo que algumas pessoas viviam com o vírus da SIDA mas sem consequências. A infecção não se desenvolvia como nos outros doentes.
Finalmente, «cientistas norte-americanos conseguiram perceber o que ocorre nas células do sistema imunitário para permitir a estas pessoas manter o VIH em quantidades tão pequenas que, apesar de serem seropositivos, não chegam a ficar doentes com sida.»
O artigo do Público explica melhor o que se passa com os famosos glóbulos brancos, e é melhor lê-lo para entenderem bem.
Por mim, limito-me a ficar satisfeita e a desejar que se continue nesta via, de modo a poder haver cada vez mais esperança para quem apanha esta doença.
6 comentários:
Pode ser uma excelente notícia.
Fui ler o artigo, e entende-se um pouco. pelo menos como aqui dizes já dá para se sentir esperança.
Estou com voçês!
Tenho uma esperança enorme, nessa onda gigante que são os que se dedicam ao estudo e desenvolvimento das doenças, ditas, incuráveis. Cada vez mais, há descobertas que se não podem debelar as doenças, pelo menos as encostam a um cantinho e as mantêm assim durante largos períodos, permitindo aos cidadãos protadores, uma vida, o mais normal possível.
Acreditemos que tudo, pode ser possível.
Ainda bem, os avanços da ciência são sempre bemvindos. Ainda há pouco tempo fiz uma cirurgia e nunca tive uma unica dor, pareceu-me um milagre, pois já tinha tido uma experiencia bem traumatizante e fico fascinada só de pensar no que vem por aí para as novas gerações
Palmas!!!
Ainda acredito que se consiga debelar este flagelo.
E o cancro?....
É certo Kika. Mesmo nas coisas pequenas, a medicina vai fazendo que a nossa vida seja mais fácil.
Ainda há uns tempos em conversa com o meu dentista, ele tirou-me uma radiografia a um dente e comenta «isto das radiografias foi a melhor invenção de todas!» e eu emendei logo «nã, nã, a melhor foi a anestesia!!!»
Nem imagino como seria tirar um dente antes de haver anestesias...
Claro que falta muito para se respirar, e até parece que nascem doenças (a SIDA é uma «doença nova) quando as velhas - tuberculose, p.e. - ficam com hipóteses de cura.
E é certo que o cancro ainda é um pesadelo.
Mas não podemos negar que esta é uma BOA NOTÍCIA.
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