Publicidade (e humor)
E então agora com a proximidade das Festas onde por vezes é difícil avaliar quanto vinho se precisa...
Directamente do pipo perdão, do portátil!
E então agora com a proximidade das Festas onde por vezes é difícil avaliar quanto vinho se precisa...
Directamente do pipo perdão, do portátil!
Postado por cereja às 09:34
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8 comentários:
Olha que se fosse mesmo assim, era mais que formidável!!!!
Só a ideia já dá gosto.
E viram como a ligação é fácil...
Eu tenho andado muito preguiçosa. era aqui a comentadora nº 1 e agora...
Mas este fim-de-semana tenho um pouco mais de vagar e dá para dizer umas coisinhas -se calhar aqui e mais lá para baixo!
Este é exactamente um anúncio! nem está «mascarado» como alguns que aqui deixas. tem o preço e tudo... mas está muito bem imaginado!
E devia ser assim em muitas outras coisas. Já viram que prático?!
;)))
Faz falta a AB!!!!
Mas quem lhe deu licença para se ir embora?!! E para o estrangeiro ainda por cima?! Gente fina é o que é!
Este seria coisa para ela dizer de sua justiça.
A ideia tem graça, sim. E como é líquido presta-se para até parecer verdade. Era mais difícil sair dali uma camisola ou um livro. :))
Já há tantos problemas com o alcool, aliás como o anuncio recomenda, moderação. Imagina se fosse possivel!!!
Agora um aparte referente ao nó da gravata, parece-me que só era ou é obrigatorio em determinados empregos ou lugares de luxo. Nunca vi um pescador ou trabalhador agicola com essa "crise existencial"
Vamos lá ver Joaninha, tu, és sempre a primeira, então que é isso?
Este anúncio, sem perder a actualidade, pelo menos para mim, é uma repescagem, pois já o tinha visto publicado, não sei onde, aqui à uns bons pares de meses.
Agora um conselho, perfiro da "Talha" mas com moderação, pois os efeitos que provoca, quando em demasia, são extraordináriamente perigosos.
Bem King, a AB, é assim...
Kika, a que é que chamas «empregos ou lugares de luxo» ?
Primeiro, e antes de mais, não será uma crise existencial e sim um desabafo de quem não podia usar aquilo que mais gostasse e onde se sentisse mais à vontade. Aceitava-se, é claro. Mas quando se podia não se usava.
De resto, é evidente que com o fato-macaco não há gravata. Natural. Mas deves ser muito nova e não tens ideia de que tirando realmente os operários de fato-macaco, ou os trabalhadores rurais, todos os outros homens a usavam tivessem que profissão tivessem. E o que aqui se chama a atenção é que até putos do liceu e estudantes universitários usavam e portanto sabiam fazer esse nó.É essa a diferença dos tempos de há umas décadas para hoje...
Eu nunca tinha visto o anúncio. Cá por mim também preferia tirar a rolha etc, etc. Mas se de repente faltasse...
;D
Já sabemos que a AB é assim, mas eu refilo, pronto! :)))
Não está mal!
Era prático, não....?
Claro que outros produtos seriam mais difíceis de sair dali, mas...O pior é para os consumistas declarados que deixavam de ter barreiras às compras que aí podiam fazer. ai, os cartões, ai, ai,,,
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