Quando a vigarice é cómica
Sempre se falou nos vigaristas que «vendiam» o elevador de Santa Justa, ou um carro-eléctrico, a um inocente com dinheiro que considerava fazer um bom investimento com essa compra porque no final do dia a venda dos bilhetes já era um lucro razoável. Isso era coisa de há quase sem anos.
Mais perto, mas ainda há muitos anos, num famoso filme, o Totó vendeu uma fonte italiana para onde se atiravam moedas – negócio também interessante.
E pensava-se que hoje em dia seria mais difícil «vender» coisas dessas.
Engano.
Um alemão espertinho, «vendeu» o edifício da Embaixada dos EUA em Roma, a sede da FAO, dois Centros Comerciais um em Roma outro em Milão, e não sei se mais alguns monumentos.
O estranho não é que ele os quisesse vender, é que exista quem os queira comprar.
É que para comprar «coisas» destas é preciso muuuuita massa.
Uma das coisas que eu estranhava é que quando se falava em vencedores do totomilhões, se insistia no adjectivo «excêntrico» como sendo o adequado.
Percebo agora.
Estes compradores devem ser os excêntricos do totomilhões.
Porque um rico-a-sério não vai em cantigas dessas!
Mais perto, mas ainda há muitos anos, num famoso filme, o Totó vendeu uma fonte italiana para onde se atiravam moedas – negócio também interessante.
E pensava-se que hoje em dia seria mais difícil «vender» coisas dessas.
Engano.
Um alemão espertinho, «vendeu» o edifício da Embaixada dos EUA em Roma, a sede da FAO, dois Centros Comerciais um em Roma outro em Milão, e não sei se mais alguns monumentos.
O estranho não é que ele os quisesse vender, é que exista quem os queira comprar.
É que para comprar «coisas» destas é preciso muuuuita massa.
Uma das coisas que eu estranhava é que quando se falava em vencedores do totomilhões, se insistia no adjectivo «excêntrico» como sendo o adequado.
Percebo agora.
Estes compradores devem ser os excêntricos do totomilhões.
Porque um rico-a-sério não vai em cantigas dessas!
Para o Natal quero uma destas!
Será cara?...
5 comentários:
Também queria esta impressora.
Era o modo de acabar com a crise...
Ou não?
Com impressoras destas, o que há mais é quem tenha necessidade de lavar dinheiro sujo, daí o campo fertil para os burlões que compram e vendem, até a alma. E essa, quando aí chegam, é a pior.
Eheheheh!!!
Vender a embaixada dos EUA, é obra!!!
E realmente só um «excêntrico» para a comprar!!!!
Hoje comprar um eléctrico não era negócio.
Todos têm passes sociais...
Pois é, RS, já ninguém paga a dinheiro, a Carris tem cautela com isso. :D
Zé Palmeiro, estas notas acabadinhas de imprimir são do mais limpo que pode haver. Mas ainda temos de comprar papel e tinta.
Deixei o boneco porque esta é uma das vigarices que ainda não vi por aí. Estou a dar umas ideias a quem esteja com falta delas---
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