Lâmpadas
Li há dias uma reportagem que me deixou a pensar.
Como toda a gente quase toda a gente, eu preocupo-me com o ambiente. Reciclo as coisas recicláveis, (ando há semanas com o meu pc velho no porta-bagagens do carro para ver quando tenho tempo de o levar ao local de reciclagem que me fica bastante fora de mão) abro pouco o frigorífico, ando a fazer orçamentos para os vidros duplos nas janelas, ando a pé quando as distancias são razoáveis, etc...
E, nessa ordem de ideias, tenho substituído as lâmpadas dos meus candeeiros, por as tais lâmpadas «de baixo consumo.
Feiosas, coitaditas, aquelas barras sobrecompridas não são nada elegantes, e a luz que dão nunca me agradou muito porque a acho exageradamente branca, mas sou cumpridora e obedeci.
Mas, sempre que calhou, preferia comprar umas que têm um aspecto diferente, não são incandescentes mas têm uma ‘capa’ que se lhes assemelha e até acho que a sua luz é melhor, mais natural. Contudo achava que era mania minha.
Nesta reportagem, descubro que não era «mania»
Dizem que certas lâmpadas económicas emitem radiações ultravioletas que ultrapassam as doses recomendadas e afinal, eu tinha razão porque dizem que este aviso apenas se aplica as lâmpadas ditas "abertas" ou não encapsuladas, as tais de que eu não gostava.
Bingo!
De qualquer modo, não há nenhum motivo para alarme, esse tal «perigo» é apenas se estivermos a menos de 30 cm o que é invulgar. De uma forma geral um candeeiro não está mesmo em cima de nós.
Mas, pronto, já tenho justificação para preferir as ditas lâmpadas «cobertas». Assim como assim, nenhuma delas é barata e estas sempre são mais bonitas!
E, nessa ordem de ideias, tenho substituído as lâmpadas dos meus candeeiros, por as tais lâmpadas «de baixo consumo.
Feiosas, coitaditas, aquelas barras sobrecompridas não são nada elegantes, e a luz que dão nunca me agradou muito porque a acho exageradamente branca, mas sou cumpridora e obedeci.
Mas, sempre que calhou, preferia comprar umas que têm um aspecto diferente, não são incandescentes mas têm uma ‘capa’ que se lhes assemelha e até acho que a sua luz é melhor, mais natural. Contudo achava que era mania minha.
Nesta reportagem, descubro que não era «mania»
Dizem que certas lâmpadas económicas emitem radiações ultravioletas que ultrapassam as doses recomendadas e afinal, eu tinha razão porque dizem que este aviso apenas se aplica as lâmpadas ditas "abertas" ou não encapsuladas, as tais de que eu não gostava.
Bingo!
De qualquer modo, não há nenhum motivo para alarme, esse tal «perigo» é apenas se estivermos a menos de 30 cm o que é invulgar. De uma forma geral um candeeiro não está mesmo em cima de nós.
Mas, pronto, já tenho justificação para preferir as ditas lâmpadas «cobertas». Assim como assim, nenhuma delas é barata e estas sempre são mais bonitas!
10 comentários:
Nunca tinha pensado nisso...
Também esteticamente não gosto muito das lâmpadas compridas dos tubinhos, mas tinha a ideia de que aquelas que parecem «normais» não eram economizadoras.
Estamos sempre a aprender.
Ora bem!
Penso tal e qual assim, e fico toda satisfeita de ver que tenho razão.
Vivam as lâmpadas «enclausuradas»!!!
Ah é?...
Também as tenho vindo a substituir, mas como são muito caras a coisa vai devagarinho. Digamos que se se funde uma incandescente troco-a por uma das outras, mas não é tudo de uma vez.
E é um tanto chato o tempo que levam a «aquecer», para além de que a luz é de um branco desagradável. Uso sempre quebra-luzes de cor forte para atenuar.
Perfeitamente de acordo com o tom geral. Por cá, passa-se o mesmo e com as mesmas atitudes.
Hum...
Estéticamente tens toda a razão.
Quanto á luz emitida tens toda a razão.
Mas será que o vidro da cápsula é suficientemente prá-frentex para inibir a radiação? É que essa parte não é assim tão fácil. Alguns bons óculos escuros, e os vidros de alguns automóveis topo de gama, filtram de facto os raios UV inibindo a passagem de uma maior ou menor percentagem. Sei que as lâmpadas com cápsula são mais caras mas não o suficiente para comprar de facto uma "lebre"; talvez um "gato" com as orelhas mais esticadas.
Não sei, digo eu, que acho que os publicitários são uns exagerados...
Aquela «coisa» que rodeia os tubinhos que irradiam, não é vidro Alex, aquilo a mim parece-me um plástico...
Bom. Imgino que a coisa esteja a ser estudada como deve ser. Eu gosto de ter BOA luz no local onde estou. Detesto sentir-me a mia luz (a não ser que seja de propósito com outra finalidade) portanto a minha casa é mesmo bem iluminada.
Mas tal como aqui se disse, o efeito de ser mais branca pode diminuir se o abat-jour for colorido. e há uns bem giros!!!
Heheheh! Olhem que gralha... Claro que é «meia-luz» e não mia, que a luz quando mia é coisa má!
Todos devem ter entendido, mas voltei agora aqui e notei a gralha.
A Alex levanta uma questão bem vista. Se aquilo «emite radiações ultravioletas que ultrapassam as doses recomendadas» não me parece que a capinha seja suficiente. Por outro lado se vamos por óculos escuros nessas lâmpadas todas - e devem ser de boa marca - já viram o preço por que ficam? lol!
Mas também mantendo o acordo com a Alex, os tais publicitários são uns exagerados, e se calhar tudo isto é um exagero de uma ponta à outra....
Essas radiações só devem ter um mau efeito depois de uma vida toda a levar com elas, se calhar!
Olhem, eu cá não sei se há exageros ou não, mas senti-me cheia de razão!!!!
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