«Isto é que vai uma crise!»
Lembram-se da famosa cena de revista, com a Ivone Silva e o Camilo de Oliveira, tão famosa que afinal a frase que eles repetiam ficou para sempre nos nossos ouvidos:
«Isto é que vi uma crise!»
Hoje, mais do que nunca, a palavra crise é dita várias vezes por hora, a propósito de tudo!
E por vezes atinge áreas surpreendentes.
Por exemplo «os santinhos que se vendem em Fátima»
Imagine-se!
Não há direito! Já nem a fé os salva…
«Isto é que vi uma crise!»
Hoje, mais do que nunca, a palavra crise é dita várias vezes por hora, a propósito de tudo!
E por vezes atinge áreas surpreendentes.
Por exemplo «os santinhos que se vendem em Fátima»
Imagine-se!
Não há direito! Já nem a fé os salva…
7 comentários:
LOL é preciso acabar com os excessos e os preços deste tipo de objectos é simplesmente inacreditável!
Taditos...
Já viram a Merchandising:
«terços, garrafinhas de água a postais, navalhas a cálices para bebidas espirituosas - tudo com a Virgem estampada -, passando por brinquedos, bonés e banquinhos para os menos resistentes que fazem questão de assistir às cerimónias religiosas» tanto por onde escolher, e ... tudo caro?!
Já nem há dinheiro para um banquinho com a Virgem estampada, nem nada...?
É caso para dizer que «fia-te na Virgem e não faças contas e verás o tombo que levas»...
Tem piada Emiéle, que de facto já ninguém se lembra da origem da frase... Se não foram eles, pelo menos foi a partir daí que se passou a dizer!
Boa King, reabilitaste o provérbio.
Mas ali, no quadro de revista tinha graça, só que agora a graça não é nenhuma....
Quanto aos «santinhos» de facto é para rir. Cá para mim aquilo era até falta de respeito pela divindade, estamparem o boneco em tudo o que se lembravam...
(digo eu, ateia 100%)
Deixa-me dizer, Mary, que aquilo é mesmo "A TEIA", da exploração à roda da virgem, se é que o é, virgem, claro, que a exploração é de certeza.
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