Baliza baixinha
Devia ser uma diferença grande para se ver a olho nu!
Ela há histórias espantosas:
Na Roménia, antes de um jogo de futebol, os árbitros «aperceberam-se que haveria irregularidades nas medidas do relvado e foram buscar a fita métrica».
Bom, confirmaram que a distância entre a trave superior da baliza e o relvado era menor do que regulamentado… Boa ideia, heim…?
Vai saí, «o guarda-redes da equipa local, talvez farto de esperar, pediu a pá e lançou mãos à obra» fazendo ele próprio o trabalho de escavação para que a sua casa ficasse da altura desejada!
E ainda se fala do futebol português!!!!
Ponham aqui os olhos, onde o atleta não é mandado cavar batatas, mas pelo menos prepara o terreno.
Na Roménia, antes de um jogo de futebol, os árbitros «aperceberam-se que haveria irregularidades nas medidas do relvado e foram buscar a fita métrica».
Bom, confirmaram que a distância entre a trave superior da baliza e o relvado era menor do que regulamentado… Boa ideia, heim…?
Vai saí, «o guarda-redes da equipa local, talvez farto de esperar, pediu a pá e lançou mãos à obra» fazendo ele próprio o trabalho de escavação para que a sua casa ficasse da altura desejada!
E ainda se fala do futebol português!!!!
Ponham aqui os olhos, onde o atleta não é mandado cavar batatas, mas pelo menos prepara o terreno.
6 comentários:
POr acaso também me parece que as balizas devem ter alguma magia, porque parecem de diferentes tamanhos. a do adversário parece sempre menor do que a nossa... O «outro» guarda-redes parece chegar logo à bola e o «nosso» estica-se, estica-se e ela passa...
(neste truque só me admira uma coisa, quando eles trocassem de campo como é que era? Iam levar a baliza com eles?...)
Ligando as coisas, deixem-me fazer esta associação, ligando o escrito da monogamia e poligamia, às balizas e ao Desmond Morris e a "Tribo do Futebol". Com tanta baliza, fora da norma, como é possível? Nem cavando!
Um gajo atraza-se, e vê-se que há aqui falta de comentários...
:D
Essa da baliza baixinha é óptima. Eu cá fazia-a portátil e aí meio metro mais alta e mais larga do que o guarda-redes. Quando se mudasse de campo ele levava a sua baliza e mainada!!!!
Aqui o cómico foi a solução.
«Desbastar» o chão! LOL!!!!
Olha que a «baliza portátil» era uma boa invenção. E justa.
Não é justo que um guarda-redes com metro e meio tenha tanta baliza como um de dois metros.
Tá mal!!!
Na foto que desencantaste o «cavador» foi-se a ela com alma! Tchi......
Aquilo é que são ganas!
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