«Três anos depois»
No cinema é vulgaríssimo ver-se.
Decorre uma história, e a páginas tantas – por vezes é até já quando vai acabar – surge uma imagem com a legenda: «três (ou dois, ou um, ou dez…) anos depois» e, seguidamente, a história continua com esse salto dos três anos.
A mim acontece-me muito imaginar que na vida real também se poderia fazer assim.
Chegávamos ao calendário e saltávamos uns meses, ou uns anos.
Tinha algumas vantagens.
…………………….
Bem. Tinha também inconvenientes.
Pensando melhor só se depois se ‘rebobinasse’ a vida, porque afinal tudo está articulado e não se pode andar aí a saltar como os cangurus.
Mas, apetecia às vezes…
Decorre uma história, e a páginas tantas – por vezes é até já quando vai acabar – surge uma imagem com a legenda: «três (ou dois, ou um, ou dez…) anos depois» e, seguidamente, a história continua com esse salto dos três anos.
A mim acontece-me muito imaginar que na vida real também se poderia fazer assim.
Chegávamos ao calendário e saltávamos uns meses, ou uns anos.
Tinha algumas vantagens.
…………………….
Bem. Tinha também inconvenientes.
Pensando melhor só se depois se ‘rebobinasse’ a vida, porque afinal tudo está articulado e não se pode andar aí a saltar como os cangurus.
Mas, apetecia às vezes…
8 comentários:
Huuummm...
Ainda anda por aí uns restos de qualquer coisa que ficou do amok de 5ª feira...
Olha Emiéle, isso de ir espreitar á frente é batota. Assim como quem vai ler o final do livro. E olha que o tempo passa a voar, eu que o diga!
Também acho graça. É quando as folhas do calendário começam a voar ...
e depois, zás, passaram 10 anos!
Mas eu cá não queria!
Ó pr'a mim dez anos mais velha!!!! Vade retro!
E bola de cristal,não? Acho uma temeridade essa dos dez depois...AB
Nada melhor que a "ampulheta" para ilustrar o que dizes. Mas será assim tão bom?
Por mim gosto muito que o tempo vá passando, à velocidade normal de 24 horas por dia, adiantar ou atrasar as coisas, não faz o meu género.
Não é bem, Mary. Mas não estará muito longe.... Por vezes deseja-se que o tempo passe mais depressa, por exemplo, que a porcaria da consolidação de uma operação à droga de um joelho já esteja feita!
Beeem...Tambem eu não disse 10 anos depois. Essa conversa é da nossa «estrelinha» a mim chegava um ano, e já era!
Zé, também costumo ser assim, mas às vezes tenho curiosidade em imaginar «como-vai-ser». Assim, a modos que saber o sexo do bebé aos 3 meses, quando dantes só se sabia no momento do parto!
Essa do sexo do bébé aos 3 meses sem dizer que é de gravidez aponta muito para o futuro...AB
Ai AB, então não estava mesmo implícito que seria aos 3 meses de gravidez???! Olha que tu!
Joaninha, repara que eu disse que tinha vantagens e inconvenientes! Bolas parece que ninguém ligou a essa parte do meu escrito!...
:D
Ora puseste o dedo na ferida!De facto tenho reparadoque em resposta a comentários ou a comentário de outros comentários metade do que se disse passa...è uma espécie de "vamos a despacho"que se faz tarde.Se isto fosse um blogue de opinião era chato.(é é, embora opinião não encartada,pq.afinal o que são os comentários?Percebo que tenhas linkado a Fernanda Cancio por causa disso, mas tb.ela parece ter uma espécie de desprezo pelos comentadores,mesmo aqueles que se expressam para lá do "Ganda Palhaço"...coisinha para pensar...)AB
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