terça-feira, julho 22, 2008

Já é mania!


Bem sei que desta vez o padeiro foi a vítima, mas o certo é que aquela região de Portugal parece atrair histórias de padeiros... ou padeiras.
E agora a história está completamente ao contrário: No tempo da invasão castelhana tudo andava à volta de um forno e a sua pá, mas desta vez tratou-se de um frigorífico, o exacto oposto!
Por outro lado, da outra vez quem estava escondido no tal forno, eram os castelhanos, os maus, e desta vez, quem ficou preso no frigorífico, foi o padeiro, o bom.
Tudo às avessas!
E também ao contrário, este padeiro não teve a valentia da sua antepassada, que matou sete com a sua pá mas este, coitado, não conseguiu enfrentar os cinco ladrões que o atacaram.


Enfim, afinal as mulheres são muito mais valentes, é o que é!...


6 comentários:

Anónimo disse...

Bom, mas parece que o pão já anda em saldo pelo menos ali por Castelo Branco.Logo, o que parece é que os Sequestradores (meter um padeiro no frigorifico é sequestro)resolveram aviar-se enquanto o produto ainda dá lucro.Chama-se jogar na prevenção.São melhores que a maioria dos governos para quem a crise "caiu de surpresa".AB

cereja disse...

:D
Não tinha pensado que daqui para a frente deviam era roubar o pão, e deixar os ouros...
Tá bem visto.
Com a subida do preço dos alimentos o que começa a valer pouco é mas é o dinheiro.

josé palmeiro disse...

Vim da rua, onde tinha acabado de ler a notícia.
Sorte teve ele, em não congelar.

Anónimo disse...

É que este pão é muito fino, vem conlado e não se mete no forno com pá!
Donde se segue a reflexão: a falta que pode fazer uma pá de padeiro!!!!

Anónimo disse...

Ups! Não é só a Emiéle que está aqui a dar gralhas (este teclado é emprestado e não estou nada habituada...)
Queria escrever congelado e caiu a sílaba GE
:(

cereja disse...

Não me fales nas gralhas, Joaninha! Eu costumo escrever muito depressa, mas até isto estar afinado tenho mesmo de alterar o modo de escrever.

Realmente o pobre padeiro congelado é que já era demais! A D. Brites nunca tal tinha imaginado. É o que dá não se fazer o pão directamente para o consumidor. Modernices...