sexta-feira, junho 27, 2008

A cortiça e o CO2

É certo que o estudo foi encomendado por uma parte interessada mas só vem dizer coisas que são verdades!
Viva a rolha de cortiça! Abaixo as tampinhas de plástico ou de alumínio.
Uma tampinha de plástico emite 10 vezes mais CO2 que uma rolha de cortiça, e se essa tampinha for de alumínio, as emissões chegam a ser 26 vezes superior.
E, inversamente, cada rolha de cortiça retém 6,4g de CO2, carbono que foi incorporado através do processo de fotossíntese.
E, além disso, a cortiça também pode
ser reciclada
Só vantagens, porque também além disso é bem mais bonita...


(co2 é o tal dióxido de carbono,
responsável pelo efeito estufa
Cuidado, não se pode brincar com isso.
)


7 comentários:

Anónimo disse...

Quanto às rolhas, sem discussão. Nem há a menor dúvida que uma garrafa se tapa com uma rolha de cortiça e mainada!
Mas essa coisa da 'reciclagem' é que não entendo. O que é que fazem com as rolhas velhas? Ou seja, já usadas?

Anónimo disse...

Se calhar pôe-se novamente em prática a velha lei.Desta vez ratificada pelo Parlamento.AB

Anónimo disse...

Estava a pensar na lei da rolha.
E são precisos muitos milhões.

Anónimo disse...

Olha, a AB também pensou!
Quando escrevi ainda não tinha entrado o dela. Coincidências dos nossos espíritos iluminados.

josé palmeiro disse...

Cá está, como se volta a falar de "SOBREIROS", ainda se lembram do Berardo?
Para o King.
Desde que as rolhas, sejam de cotiça e não de aglomerado, que também as há e muitas, podem servir para fazer aglomerados, depois de, recuperadas em "ROLHÕES", que ainda não existem.
Os aglomerados, para além de rolhas, o que não concordo, porque a junção de colas e de outros químicos, podem alterar as qualidades dos líquidos, assim rolhados, servem para pavimentos, isolamentos, enfim, um sem número de aplicações.

Alex disse...

E ainda um factor muito importante. não há nada que, no solene acto de abertura de uma garrafa, consiga um PLÓÓP como o da rolha de cortiça. Viva o PLÓÓP, abaixo o SHPFF.

cereja disse...

É isso mesmo, Alex.
Viva o PLOOOP, que nada substitui!