Um assalto que não lembra a ninguém
É uma historieta «fait-divers», mas curiosa:
Segundo conta o assaltado, o pobre empregado da gasolineira, dois dos assaltantes prenderam-lhe as mãos com braçadeiras plásticas e vendaram-no com fita adesiva.
Enquanto isso, o outro elemento do grupo ficou junto às bombas e, sempre que um cliente chegava, fazia-se passar por funcionário da empresa e satisfazia o pedido, desde que o automobilista não pagasse com cartão de crédito ou multibanco.
Ora afinal, fartaram-se de trabalhar – umas duas horas - e tiveram um lucro de 500 €…
Se o dividiram por todos, quase não deu para a despesa: pistolas, fita adesiva, braçadeiras…
E não deu para pagar o susto do pobre empregado!
Segundo conta o assaltado, o pobre empregado da gasolineira, dois dos assaltantes prenderam-lhe as mãos com braçadeiras plásticas e vendaram-no com fita adesiva.
Enquanto isso, o outro elemento do grupo ficou junto às bombas e, sempre que um cliente chegava, fazia-se passar por funcionário da empresa e satisfazia o pedido, desde que o automobilista não pagasse com cartão de crédito ou multibanco.
Ora afinal, fartaram-se de trabalhar – umas duas horas - e tiveram um lucro de 500 €…
Se o dividiram por todos, quase não deu para a despesa: pistolas, fita adesiva, braçadeiras…
E não deu para pagar o susto do pobre empregado!
7 comentários:
Não deu em nada, a não ser o susto do empregado verdadeiro, mas mostraram civilidade, o que já é uma virtude. Coisas do Portugal profundo, ou p'ró fundo!
Boa ideia pa. E facil e não faz mal a ninguem.
Ha, já agora revelo que em matéria de roubos a minha maior ambição era roubar um quadro num museu importante. Mas não tenho QI para isso.
Que chic, FJ!
eu se fosse pintora oferecia-te um. espera aí, tu gostavas era de roubar assim como se vê nos filmes, né? Então como oferta não vale...
Mas realmente esta história acaba por ser cómica, a não ser pelo susto do 'caixa'. E, «quem rouba a gasolineira»...
:)))
Como é Mary «Ladrão que rouba a gasolineira tem...» eu nem digo o resto que ainda dizem que incito ao crime!
Oh Fj tens dignissimos antecessores nessa coisa do desejo de roubos de quadros.Ali por Montparnasse, no perido boemio, houve uma tentativa com a Gioconda...e umas prisões e o quadro andou de um lado para o outro e foi devolvido ou deixado num sitio qq já não me lembro,mas lembro-me que as figuras eram todas de gabarito intelectual reconhecido a começar em poetas e acabar ao que parece no próprio Picasso.Parece que até alguns ortodoxos como o Breton estiveram metidos na história.AB
Pois é ab, mas é mesmo o gabarito inteletual que me falta. Aquilo deve ser de uma complexidade enorme, embora sempre tenha defendido que todas as seguranças t~^em um ponto fraco.
Mary fico enternrcido, mas o gozo seria mesmo o roubo, e sair do museu com o quadro debaixo do braço.Enfim não faz mal a ninguem, e sempre estou uns momentos sem pensar no Sporting.
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