Sinos de Natal
O Natal rima bem com sinos.
Deve vir-nos lá dos confins da memória, mas associamos com facilidade as festividades natalícias aos sinos, Jinglebells e essa coisa toda.
E, a propósito, recentemente entrou na onda outra espécie de sininhos ou campainhas associado ao Natal. Os velhinhos “cartões de boas-festas” já passaram, em parte, à história. Agora, passámos a ter o costume de enviar msn aos nossos amigos e conhecidos.
É fácil, rápido e não é caro. Pelo que sei, nestas alturas, Natal e Fim-do-Ano há um autêntico engarrafamento de mensagens. Quanto a mim, faço alguns telefonemas de viva voz, mas depois sempre olho de esguelha para o telelé e pronto, redijo duas frases com pouca inspiração de um modo geral, e lá envio a uns amigos que tenho na lista do telemóvel. Mostro que me lembrei deles, o que é verdade, e não obrigo ninguém a aturar-me com um grande paleio. O giro é o retorno! Estes dois dias, 24 e 25, parecia que andava com um sininho atrás de mim, porque volta não volta lá soava a campainha com uma resposta a uma das mensagens que tinha enviado. Deve ser o meu lado infantil, mas olhem, contra o que pode parecer, o certo é que gostei.
Aquele tlim-tim-tim, de vez em quanto mostrava alegremente que eu não estava esquecida e havia quem se desse ao trabalho de me responder.
Olááá!!!!!
Deve vir-nos lá dos confins da memória, mas associamos com facilidade as festividades natalícias aos sinos, Jinglebells e essa coisa toda.
E, a propósito, recentemente entrou na onda outra espécie de sininhos ou campainhas associado ao Natal. Os velhinhos “cartões de boas-festas” já passaram, em parte, à história. Agora, passámos a ter o costume de enviar msn aos nossos amigos e conhecidos.
É fácil, rápido e não é caro. Pelo que sei, nestas alturas, Natal e Fim-do-Ano há um autêntico engarrafamento de mensagens. Quanto a mim, faço alguns telefonemas de viva voz, mas depois sempre olho de esguelha para o telelé e pronto, redijo duas frases com pouca inspiração de um modo geral, e lá envio a uns amigos que tenho na lista do telemóvel. Mostro que me lembrei deles, o que é verdade, e não obrigo ninguém a aturar-me com um grande paleio. O giro é o retorno! Estes dois dias, 24 e 25, parecia que andava com um sininho atrás de mim, porque volta não volta lá soava a campainha com uma resposta a uma das mensagens que tinha enviado. Deve ser o meu lado infantil, mas olhem, contra o que pode parecer, o certo é que gostei.
Aquele tlim-tim-tim, de vez em quanto mostrava alegremente que eu não estava esquecida e havia quem se desse ao trabalho de me responder.
Olááá!!!!!
6 comentários:
Mas o «bilhete de Boas Festas» que desencantaste é bem velhinho...!
E está bem visto essa das campainhas da chegada de mensagem nos telelés!
Não só nos nossos, nos dos amigos também! é a nova música de Natal!!!!
Tlim, tlim,tlim, tlim,tlim,tlim,
oLHA que tens muito bom humor para veres isso de um modo bem disposto...
Nem digo mais nada, subescrevo o King, na integra.
Por enquanto alguns amigos, conhecidos e familiares da minha geração continuam a enviar postais. Uns tb enviam SMS e mensagens por e-mail mas há os fiéis ao papel...Há anos costumavam exagerar aqui, enviando postais tipo por obrigação, assinando só o nome, por vezes bem vagos, sem se saber bem quem eram estes contactos. Comecei só a escrever a quem me dizia mais, instalando-me e escrevendo mensagens pessoais para aqueles que vivem longe. O resultado foi positivo,passei a receber reacções tb mais pessoais...Sabe sempre bem notar que as pessoas apreciam ser lembradas de forma especial, individual, pessoal. Portanto, a quem não crê em "deuses", envio por ex. votos mais gerais e por aí fora...Uma boa tarde. Lia
Boas Festas em cartão postal parece-me que só recebo de entidades oficiais ou firmas... Mas o certo é que os amigos ou estão muito, muito longe ( tenho desde a Ásia e América do Sul ou África ) e portanto o melhor é por email, ou vivem aqui e um telefonema é pessoal e mais simpático.
As mensagens, apesar de serem um exagero, concordo com a Emiele, dão uma certa graça ouvir tilintar constantemente.
Eu, de um modo geral, embirro com os toques do telemóvel. Neste caso muito concreto achei graça... Se calhar por ser assim uma vez sem exemplo. E ouvi há pouco no telejornal, os milhões que foram enviadas... Livra!
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