Escrever bem
Deve aprender-se na escola. Escrever correctamente, quer do ponto de vista ortográfico quer gramatical, aprende-se em pequeno.
Mas…
Afinal parece que não.
Pelos vistos, pode haver «agências de publicidade e marketing, multinacionais, estabelecimentos de ensino superior, ordens profissionais e até agências de comunicação» que, em chegando a hora da verdade, desatam a ter dúvidas:
«Isto diz-se assim?»
«É correcto escrever-se desta forma?»
«Este acento é grave ou agudo?»
E para tudo há remédio e sobretudo oportunidades para se criar novas empresas e consultadorias.
Existe uma há já oito anos, o Letrário .
Esta empresa tem linguístas que «respondem por telefone ou correio electrónico às dúvidas dos clientes, asseguram a revisão de textos, redigem material de comunicação e coordenam o trabalho de uma rede de tradutores de português para várias línguas estrangeiras».
Et voilá!
(oh, perdão! «cá está!»)
Mas…
Afinal parece que não.
Pelos vistos, pode haver «agências de publicidade e marketing, multinacionais, estabelecimentos de ensino superior, ordens profissionais e até agências de comunicação» que, em chegando a hora da verdade, desatam a ter dúvidas:
«Isto diz-se assim?»
«É correcto escrever-se desta forma?»
«Este acento é grave ou agudo?»
E para tudo há remédio e sobretudo oportunidades para se criar novas empresas e consultadorias.
Existe uma há já oito anos, o Letrário .
Esta empresa tem linguístas que «respondem por telefone ou correio electrónico às dúvidas dos clientes, asseguram a revisão de textos, redigem material de comunicação e coordenam o trabalho de uma rede de tradutores de português para várias línguas estrangeiras».
Et voilá!
(oh, perdão! «cá está!»)
6 comentários:
É prático.
E um tanto divertido, reconhecer-se que instituições tão importantes reconhecem a sua ignorância.
:)))
PS - Não consegui entrar completamente naquele site. Vejo os cabeçalhos mas falta-me o resto.
Não fazia a menor ideia de que existisse uma empresa para isso.
Que há correctores ortográficos, (bem-hajam...) e dicionários on-line que também dão jeito, OK.
Claro que sempre existiram tradutores, isso é outra coisa, e «revisores» nos jornais ou livros a imprimir.
Mas este tipo de trabalho, para mim é novidade.
Novidade, linda!
Não conhecia, mas gosto sobretudo daquela "do coração verde".
Muito, muito interessante.
Bom.
Desde que seja um modo de 'inventar' empregos...
E ainda bem que existe.Quando cai em cima do desgraçado de um grupo criativo a redacção ou mesmo a revisão de um catálogo de, por exemplo, uma marca de automóveis ou um relatório e contas de um Banco ou ainda no caso dos farmacos, as famosas bulas, onde é que há tempo para isso? Por outro lado tem de ser bem feito e correcto do ponto de vista da construção gramatical e da grafia....AB
Olhem que eu não critiquei! Até parece, vocês cairam todos a defender a firma. Só chamei a atenção porque não fazia a menor ideia de que existisse. A nível de traduções, até sei que há tradutores especializados e é lógico, aqui, num âmbito mais geral desconhecia a existência deste «produto».
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