Ciência ou coincidência?
É claro que a mosca é um insecto que anda por todo o lado.
Não faz grandes discriminações e desde que haja uma janela aberta e um produto tentador que a atraia, lá vai ela. Contudo, se as vemos também na cidade é sobretudo nas aldeias que ela se sente bem!
Aqui é um regalo! Janela ou porta aberta, e aqui temos o ar a zumbir e o espaço da nossa casa cruzado por dezenas de pontos pretos que nos entontecem sem parar um segundo. Uma chatice!
A solução radical será manter tudo fechado, o que é de um fundamentalismo desagradável, outra será termos redes nas janelas, sistema que tenho adoptado apesar de aborrecido se nos queremos debruçar, e sobretudo eu gosto de ter a porta aberta e aí não posso ter uma rede. Resumindo e concluindo, detesto as moscas, gosto de ter a porta aberta mas mal a abro sei que tenho a sala cheiinha destas visitantes indesejáveis.
Há uns anos, foi moda por aqui as pessoas colocarem à porta e às janelas uns sacos de plástico transparente cheios de água, assim como uns «balões de água» que reflectiam o sol. Achei aquilo esquisitíssimo, além de pouco bonito, mas alguém me informou que assim se afastava as moscas. Não me ri na cara da pessoa porque sou bem-educada, mas cá para mim achei uma maluquice completa…
No outro dia, uma amiga minha foi passar uns dias à terra dos pais, e contou-me que tinham uma coisa dessas à porta e realmente tinha havido muito menos moscas. O quê???! Mas ela garantiu. Muito descrente mas saturada com o raio dos insectos, neste fim-de-semana decidi experimentar. Mal não fazia…
E não é que realmente têm entrado menos moscas??!!
A minha questão é: isto tem algum fundamento? Foi a mais pura das coincidências?
Não faz grandes discriminações e desde que haja uma janela aberta e um produto tentador que a atraia, lá vai ela. Contudo, se as vemos também na cidade é sobretudo nas aldeias que ela se sente bem!
Aqui é um regalo! Janela ou porta aberta, e aqui temos o ar a zumbir e o espaço da nossa casa cruzado por dezenas de pontos pretos que nos entontecem sem parar um segundo. Uma chatice!
A solução radical será manter tudo fechado, o que é de um fundamentalismo desagradável, outra será termos redes nas janelas, sistema que tenho adoptado apesar de aborrecido se nos queremos debruçar, e sobretudo eu gosto de ter a porta aberta e aí não posso ter uma rede. Resumindo e concluindo, detesto as moscas, gosto de ter a porta aberta mas mal a abro sei que tenho a sala cheiinha destas visitantes indesejáveis.
Há uns anos, foi moda por aqui as pessoas colocarem à porta e às janelas uns sacos de plástico transparente cheios de água, assim como uns «balões de água» que reflectiam o sol. Achei aquilo esquisitíssimo, além de pouco bonito, mas alguém me informou que assim se afastava as moscas. Não me ri na cara da pessoa porque sou bem-educada, mas cá para mim achei uma maluquice completa…
No outro dia, uma amiga minha foi passar uns dias à terra dos pais, e contou-me que tinham uma coisa dessas à porta e realmente tinha havido muito menos moscas. O quê???! Mas ela garantiu. Muito descrente mas saturada com o raio dos insectos, neste fim-de-semana decidi experimentar. Mal não fazia…
E não é que realmente têm entrado menos moscas??!!
A minha questão é: isto tem algum fundamento? Foi a mais pura das coincidências?
5 comentários:
Tiranod o pormenor de que o balão tinha de ser branco e transparente, de resto tá certo.
Acho que elas se assustam!
é uma espécie de espelho de aumentar, vêm-se a si mesmas muuito grandes e fogem!
Já tinha ouvido.
Emiéle, olha que eu cá não acredito.
Era fácil demais!!!
Conheço a técnica, mas tenho a mesma atitude que tu, desconfio, se bem que, quem usa, diz que dá resultado. Vamos ver quando experimento, para contar o resultado, ou o mais certo, espero que digas qualquer coisa.
Moscas e balões,não sei porquê é mistura que não me convence...AB
Bom, vou corrigir - entraram algumas GRANDES, assim tipo varejeiras. Mas a essas dá-se bem a caça! O chato, chato, são os milhares de mosquinhas normais...
vou ainda ver, porque a experiência é curta.
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