Escutas?
Bah!
Coisita pouca. Em 2007 também foram só 7.497 ‘escutas’ efectuadas disse o Procurador-Geral da República à Comissão de Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República.
Como «é sagrado» que as mesmas sejam controladas por um juiz, já se entende porque é que há tantos atrasos nos tribunais.
É que os pobres dos juízes, não têm mãos a medir: sete mil quatrocentas e noventa e quatro (bem podiam arredondar para sete mil e quinhentos…) escuta é muito controlo, pobrezinhos. Uff.. que canseira!
E parece que realmente o trabalho é tanto que «As secretas portuguesas e os órgãos de polícia criminal recorrem a empresas externas para gravação ilegal de conversas» .
Bom, empresas externas mas decerto controladas pelo juiz, é claro.
Coisita pouca. Em 2007 também foram só 7.497 ‘escutas’ efectuadas disse o Procurador-Geral da República à Comissão de Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República.
Como «é sagrado» que as mesmas sejam controladas por um juiz, já se entende porque é que há tantos atrasos nos tribunais.
É que os pobres dos juízes, não têm mãos a medir: sete mil quatrocentas e noventa e quatro (bem podiam arredondar para sete mil e quinhentos…) escuta é muito controlo, pobrezinhos. Uff.. que canseira!
E parece que realmente o trabalho é tanto que «As secretas portuguesas e os órgãos de polícia criminal recorrem a empresas externas para gravação ilegal de conversas» .
Bom, empresas externas mas decerto controladas pelo juiz, é claro.
6 comentários:
Pelo que se vai lendo, ficamos com a ideia de que é a coisa mais fácil do mundo, isto de entrar na privacidade de o nosso vizinho do lado...
É já certo, que basta irmos ao lado de um fabiano a falar ao telemóvel (muitas vezes aos gritos) para entrarmos dentro da sua intimidade... nem sei para que é necessário aparelhos especiais.
De resto, eu imagino que só mesmo um pato é que ainda se arrisque a dizer seja o que for comprometedor de um modo a que possa ser ouvido!
No outro dia, disse tudo o que penso disso.
Já dei, para esse peditório.
Sei que somos escutados, é quanto basta.
Tu gozas, gozas, mas olha que realmente se aquilo devia ser tudo autorizado também acho que nem há juiz que chegue para as encomendas!!!
As escutas pouco têm a ver com leis, fazem-se, fizeram-se e continuão a fazer-se.
È curioso o que se passa por aí naquilo que deviam ser e são chamados de "estados de direito".Ontem no lançamento de um livro sobre a Pide falou-se bastante destas novas formas de controle...AB
Ah, sempre foste?...
Pois é, Estado de «direito»..?!
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