Uma canção ao Domingo
Hoje mudo de registo.
Esta é uma canção de amor belíssima, de um estilo particular, e cantada por uma voz única.
Também faz parte das canções que quero deixar aqui:
Esta é uma canção de amor belíssima, de um estilo particular, e cantada por uma voz única.
Também faz parte das canções que quero deixar aqui:
Nota: Para os meus amigos não-francófonos, fica AQUI a respectiva letra. Quem é amiga...?








7 comentários:
Pois, canção de Domingo, canção de todos os dias!
Edith Piaf, uma diva, uma voz, uma referência do nosso tempo, para todo o tempo!
Durante muitos anos a Piaf foi um dos meus ídolos, senão o ídolo.Sabia as canções quási todas ou mesmo todas aquelas que por cá se ouviam ou a que se podia ter acesso.E até as cantava...adiante.Numa de saudosismo e de curiosidade fui ver este filme sobre a dita.E eis que se instala a ambivalencia...o filme como "cinema"não vale nada tal a preocupação da exaustão biográfica(e no entanto faltam coisas bem essenciais)mas falhadas as ocasiões de fazer cinema, a actriz que é uma miuda que não tem nada a ver, nem sequer ao de leve, fisicamente, com a Piaf faz uma "máscara"espantosa.O resto são de facto as canções,umas de gravação original outras remasterizadas e lá vem todo um mundo que, quási diria, se acabou com ela.Tenho o disco(vinil)da última apresentação dela no Olympia.E saber que morreu apenas com 46 anos e aquela(desculpa a repetição)máscara é uma coisa...E no entanto na época eu não tinha recuo para perceber isso ou seja o drama daquela cara era parte das canções,daquelas canções...AB
Mas... é sobretudo apreciada por nós, que «somos da mesma colheita». Por isso acrescentei a nota final com a letra escrita, para a malta a quem a canção francesa já não 'diz nada'.
Olha AB, escolhi a cantora «porque sim», porque gosto muito, porque também é parte da minha juventude. Mas estava a gravá-la e a lembrar-me de ti. Tinha de ser!!!! É uma associação fatal!
:)
ok, confesso, mas apesar de tudo estou inocente: a música francesa é-me completamente (enfim, quase completamente) estranha. Eu sou dos que agradece a «muleta» da letra escrita, ou tinha-me fugido o sentido. Estudei pouco francês e no dia a dia não faz nenhuma falta...
A voz é realmente muito dramática.
Parabéns. Boa escolha!
Não dá para acreditar - acho eu - mas ando na mesma área a visitar a canção francesa dos anos mágicos!
Também não dá para acreditar que a língua francesa desapareceu no nevoeiro em pouco tempo.
Olá Nise!
Como respondi ali à AB, e referindo Também o Zé Palmeiro, quem é da mesma colheita (e foi uma boa colheita, apesr de tudo) tem as mesmas referências. Mesmo uma menina de germânicas como tu, entrava na onda destas canções.
Mas é impressionante como no espaço de pouco mais de uma geração o francês tenha desaparecido. É a força da economia.
Não passei por aqui ontem (também, de vez em quando falto, né??!) e hoje tenho esta surpresa.
Je ne regrette rien!
Que saudades, Emiéle.
E que boa ideia tiveste.
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