Uma birra
O governo angolano, salvo melhor entendimento desta estranha história sobre a TAAG, parece uma criança com uma birra. Conhecemos meninos que quando ouvem que não podem brincar com algum brinquedo que está estragado e se podem magoar com ele, amuam e respondem: «Ai é?! Então também não brinco com os outros!»
Diz-se que a TAAG não está lá em muito bom estado. Compreende-se, é uma companhia pequena e Angola pode ter dificuldades em a manter num bom nível de funcionamento. A EU, cautelosamente, parece considerar a hipótese de declarar que ela não está, por razões de segurança, em condições de voar para a Europa. Se calhar nem para a Europa nem para nenhum lado, mas a EU só pode falar por si…
Perante isso a TAAG, em vez de procurar melhorar a sua frota, pede ajuda ao governo que decide que se assim for as companhias europeias também não poderão viajar para Angola
Reciprocidade?
De certo que as companhias europeias poderão, com essa decisão, sofrer um revés económico mas, à primeira vista, maior revés sofrerão os angolanos que se vêm privados dos meios mais seguros de sair ou entrar no seu país.
Diz-se que a TAAG não está lá em muito bom estado. Compreende-se, é uma companhia pequena e Angola pode ter dificuldades em a manter num bom nível de funcionamento. A EU, cautelosamente, parece considerar a hipótese de declarar que ela não está, por razões de segurança, em condições de voar para a Europa. Se calhar nem para a Europa nem para nenhum lado, mas a EU só pode falar por si…
Perante isso a TAAG, em vez de procurar melhorar a sua frota, pede ajuda ao governo que decide que se assim for as companhias europeias também não poderão viajar para Angola
Reciprocidade?
De certo que as companhias europeias poderão, com essa decisão, sofrer um revés económico mas, à primeira vista, maior revés sofrerão os angolanos que se vêm privados dos meios mais seguros de sair ou entrar no seu país.
O autoritarismo tem destas coisas.
4 comentários:
Fiquei sem palavras quando, ontem ouvi a chefe das relações públicas da TAAG, tecer essas ideias de reciporcidade.Depois do que aconteceu, ainda por cima ilustrado com acidente com sete vítimas mortais, deveriam ter mais cautela, mas não. Como dizes, e bem, essa coisa do autoritarismo, é terrível.
Modernizem-se, arrangem condições deem formação adequada aos seus pilotos e tripulações, e depois acenem com a reciporcidade, aí sim!
Mas, Zé Palmeiro, se calhar se se modernizassem e tivessem outras condiçºoes, também a EU não diziam o que diz... Tudo isto parece que estamos a jogar ao jogo dos disparates!!!
Como diz a Emiéle, quem se lixa é o mexilhão angolano.
Mas porque é que a TAAG há-de fazer seja o que for se o Sr.Santos quando quer sair sai de jacto privado? O "mexilhão angolano"?Mexilhão já é marisco caro...e é um prato típico de Bruxelas.Des moules et des frites...No caso angolano é mais "frites"na tradução literal.AB
É o caso típico de «terceiromundismo». Os CHEFES vivendo como nababos e a arraia miúda a desenrascar-se como pode.
A AB fez bem em lembrar os jactos de Sua Excia, o Presidente.
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