O cansaço e a condução
Como sempre, quando o Estudo confirma aquilo que pensamos, achamos logo que está bem feito. E é este caso .
Por experiência própria, sei que o cansaço e a sonolência ao volante podem ser terríveis causas de acidentes. Vinha um dia a conduzir pelas 2 da manhã numa auto-estrada deserta (felizmente!) e sentia-me um pouco ensonada mas achava que não era nada demais, pensava que controlava bem «aquilo». Numa fracção de segundo passei da faixa direita para ficar a rasar o separador! O tempo em que perdi o controlo foi mínimo e por isso não chegou a acontecer nada, mas o susto foi medonho. Portanto acredito que o cansaço e o sono ao volante podem ser uma terrível causa dos acidentes na estrada.
O estudo de que falei diz que um motorista profissional nunca deveria conduzir mais do que 4,5 horas sem um período de 45 minutos de descanso. Mas quando se é pago ao quilómetro, quando os patrões exigem o máximo de rendimento, quando se conduz durante 8 horas, a vida está sempre em risco. Se se quebram a estas normas por ganância, ao menos que as multas sejam tão grandes que o risco não valha a pena.
Por experiência própria, sei que o cansaço e a sonolência ao volante podem ser terríveis causas de acidentes. Vinha um dia a conduzir pelas 2 da manhã numa auto-estrada deserta (felizmente!) e sentia-me um pouco ensonada mas achava que não era nada demais, pensava que controlava bem «aquilo». Numa fracção de segundo passei da faixa direita para ficar a rasar o separador! O tempo em que perdi o controlo foi mínimo e por isso não chegou a acontecer nada, mas o susto foi medonho. Portanto acredito que o cansaço e o sono ao volante podem ser uma terrível causa dos acidentes na estrada.
O estudo de que falei diz que um motorista profissional nunca deveria conduzir mais do que 4,5 horas sem um período de 45 minutos de descanso. Mas quando se é pago ao quilómetro, quando os patrões exigem o máximo de rendimento, quando se conduz durante 8 horas, a vida está sempre em risco. Se se quebram a estas normas por ganância, ao menos que as multas sejam tão grandes que o risco não valha a pena.
6 comentários:
Já me aconteceu emborcar a coarroça, numa situação, parecida com a que descreves. É medonho, sim senhora, e o tempo de ocorrência, é como dizes, um momento mínimo. Quanto aos profissionais, é uma grande verdade, os que são obrigados a fazer horas e horas de condução, as mais das vezes com viaturas sem condições, para bem do patrão. Exige-se mais controle e inspecção, mas feitos sem o caracter de caça à multa, antes rigorosa e efectiva, os condutores conscientes, agradecem.
Só com multas fortíssimas e uma inspecção que andasse muito em cima deles.
A verdade é que os condutores profissionais (dizem ali que muitos morrem na estrada) são muitas vezes esfolados até à sua máxima capacidade.
O exemplo que dás de ti própria, já me têm contado coisas dessas; que numa fracção de segundo, uma coisa de nada, como se vai a grande velocidade é o suficiente uma brevíssima perda de atenção para um grande desastre.
:))
Agora quase empatei com o Palmeiro!! Um minuto, heim..?!
Aconteceu-me exactamente o que descreves! Ainda dei uma pancada, sem gravidade, só chapa, mas o susto foi de morte!!!! E não tinha bebido mesmo nadinha, foi só o sono. A gente julga que domina essa porcaria do sono, com a janela aberta, com o rádio, mas o que temos a fazer é encostar o carro e dormir! Mainada!
Tal como começou por dizer o Zé, um bom controlo é de exigir, não para a tal caça à multa mas para prevenir situações de perigo.
Claro que sei que o que me aconteceu já sucedeu a muita gente... Apenas contei uma experiençia que me assustou bastante. E por aí imagino o que seja conduzir horas e horas e horas sem parar...A verdade é que se existem aparelhos para medir as paragens destes condutores é porque se concluiu que esse ponto é fundamental para eles e para quem circula na mesma estrada.
Enviar um comentário