Hoje tem sido aos solavancos Comecei o dia às 05h00, levantar e levar o filho ao aeroporto que o Porto o esperava, para mais um dia de trabalho. Depois, deitar, já não valia a pena. Abrir a casa aos mestres e fazer as compras da manhã. Entretanto, a neta acordou e há que ir com ela, ver os gatinhos, brincar um pouco eentretanto chegou o almoço e a notícia da morte do mestre dos "Morangos Silvestres", o filme que ditou a minha estreia, no universo bergmaniano. Depois de mais uma passagem pela casa, para ver o adiantado do serviço, fizeram-se as 16h00 e ala para Lagoa a caminho da piscina com a rapariga. De volta, já cá estava a referência à infausta notícia, acompanhada, como sempre, por magnífica ilustração. A roda da vida, deu mais uma volta!
Realmente que dia atarefado!!! Eu, então, esbodegada de calor, estou sem energia para nada. E só ouvi a notícia minutos antes de escrever o post. Não consegui inspiração para escrever nada de jeito, com palavras de modo que recorri às imagens. Montei este mini álbum de alguns dos filmes que mais me marcaram, mas tive de me restringir às imagens que encontrei por aí na net. Com mais tempo e menos calor faria 'obra asseada' (peneiras!) mas assim atamanquei como pude....
Acho que é mesmo um realizador de "geração".Tenho algumas dúvidas que na pressa dos tempos aquela lentidão das imagens,aquela "ideia" de deus,aquela ideia de Homem tão transfigurado tenha a atenção que merece.Não vi o último filme o "Sarabande". Morreu também hoje o Michel Sarrault.É um dia negro para o "Grande Cinema"AB
Como disse a AB, foi uma época, uma geração. Os «Morangos» agora são outros. São «com açúcar».
É uma piada parva, mas a verdade é que foi o filme que o revelou «ao mundo» e um marco, para mim. Fiquei amarga com este desaparecimento, não apenas dele, mas do que significou para os da minha idade.
5 comentários:
Hoje tem sido aos solavancos Comecei o dia às 05h00, levantar e levar o filho ao aeroporto que o Porto o esperava, para mais um dia de trabalho. Depois, deitar, já não valia a pena. Abrir a casa aos mestres e fazer as compras da manhã. Entretanto, a neta acordou e há que ir com ela, ver os gatinhos, brincar um pouco eentretanto chegou o almoço e a notícia da morte do mestre dos "Morangos Silvestres", o filme que ditou a minha estreia, no universo bergmaniano. Depois de mais uma passagem pela casa, para ver o adiantado do serviço, fizeram-se as 16h00 e ala para Lagoa a caminho da piscina com a rapariga. De volta, já cá estava a referência à infausta notícia, acompanhada, como sempre, por magnífica ilustração.
A roda da vida, deu mais uma volta!
Realmente que dia atarefado!!!
Eu, então, esbodegada de calor, estou sem energia para nada.
E só ouvi a notícia minutos antes de escrever o post. Não consegui inspiração para escrever nada de jeito, com palavras de modo que recorri às imagens. Montei este mini álbum de alguns dos filmes que mais me marcaram, mas tive de me restringir às imagens que encontrei por aí na net.
Com mais tempo e menos calor faria 'obra asseada' (peneiras!) mas assim atamanquei como pude....
Acho que é mesmo um realizador de "geração".Tenho algumas dúvidas que na pressa dos tempos aquela lentidão das
imagens,aquela "ideia" de deus,aquela ideia de Homem tão transfigurado tenha a atenção que merece.Não vi o último filme o "Sarabande".
Morreu também hoje o Michel Sarrault.É um dia negro para o "Grande Cinema"AB
Não sabia do Michel Serrault.
Há dias fatais, realmente!
Como disse a AB, foi uma época, uma geração.
Os «Morangos» agora são outros.
São «com açúcar».
É uma piada parva, mas a verdade é que foi o filme que o revelou «ao mundo» e um marco, para mim. Fiquei amarga com este desaparecimento, não apenas dele, mas do que significou para os da minha idade.
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