Boa notícia
Estamos fartinhos de saber que gastamos o que não produzimos em quase todos os níveis. Isto não seria de causar um «complexo», se soubéssemos que por outro lado produzíamos também várias coisas que os outros precisavam. É natural e chama-se comércio - trocar o que temos a mais pelo que precisamos.
Pelo que nos dizem parece que finalmente «as empresas exportadoras portuguesas continuam a aumentar as vendas ao exterior, a um ritmo superior ao das importações»
Bom, não é caso para entrar em euforia, porque apesar disso o país ainda compra mais do que vende, mas…
…se exportámos mais do que se fazia 11,7% e só importámos mais 3,1%, parece que se está no bom caminho.
Ainda bem.
Pelo que nos dizem parece que finalmente «as empresas exportadoras portuguesas continuam a aumentar as vendas ao exterior, a um ritmo superior ao das importações»
Bom, não é caso para entrar em euforia, porque apesar disso o país ainda compra mais do que vende, mas…
…se exportámos mais do que se fazia 11,7% e só importámos mais 3,1%, parece que se está no bom caminho.
Ainda bem.









5 comentários:
Para vendermos bem o que produzimos, só necessitamos de ser correctos e não tentar enganar os compradores, depois das primeiras remessas, de boa qualidade. Lembro-me de casos, como os sapatos, as conservas e até os mármores, em que depois de bem sucedidos, nas primeiras remessas, começamos a aldrabar, acabando por deixar de exportar e com as mercadorias a voltar à procedência. Por isso temos que exportar, sim , mas com qualidade, a única forma de ter sucesso.
(Bom Dia Zé Palmeiro!)
Tal e qual. Este comentário do Zé vai de encontro à tua imagem do último post de hoje, o andaime montado numa camionete. Também acredito que com verdadeiro profissionalismo as coisas se comecem a endireitar!
Oxalá!
E já agora, também deve dar uma ajudinha o novo Código do Trabalho, que vem facilitar a vida ao empregador, os salários baixíssimos que são pagos na maioria das actividades "produtivas" e outros motivos, tais como o efeito passivo da actividade Sindical em termos de resultados reivindicativos.
A semana passada, no protesto contra a «flexigurança», em que participaram milhares de trabalhadores e sindicalistas europeus, pelas ruas de Guimarães (aproveitando a reunião informal dos ministros do Emprego da UE, na cidade), as Forças de Segurança estavam quase só junto ao Pavilhão Multiusos, já que a Segurança era feita pelo Sindicato, que "punha ordem" nos manifestantes, opinando sobre quem podia ir e onde, agindo como donos e voz única do protesto (quase que deu porrada entre os manifestantes), e provando mais uma vez que somos um país de brandos costumes e os Sindicatos não tão aqui para provocar "distúrbiuos" ou "desordem" mas antes para manter a sua ordem.
Aplausos para a Leonidas.
Também cada vez me sinto mais desapontado com os nossos sindicatos.
Vocês «fizeram agulha» para outro lado e está correcto, mas desta vez eu queria ficar satisfeita por as coisas mesmo que devagarinho estarem a correr bem!
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