domingo, maio 20, 2007

Só uma nota

Este domingo decidi não falar de coisas que apesar de sérias fazem dores de cabeça.
É que o dia nasceu escurito e isso já chega. Afinal é domingo!
Portanto a questão das eleições na Câmara da minha cidade ficará para os próximos episódios.
Não.

Não me apetece nada falar disso.
(também não vou falar, nem pensar, no campeonado de futebol, é claro! Ressalva-se o caso de uma troca dos primeiros dois lugares, é claro!!!)

8 comentários:

Anónimo disse...

Pendei que dissesses alguma coisa daquele «tempo de antena» descomunar que o menino PP arrancou ao telejornal das 8 a um sábado. O gajo devia vender carros que sabe-a toda, mas a verdade é que as TVs fazem-lhe o jeito...
Contudo, pensando bem, também é melhor deixar assentar o pó.

cereja disse...

Olha Joaninha, neste exacto momento estou a ouvir outra vez o tipo, creio que na antena 1, a fazer o seu discurso naquele tom martelado de quem está no momento a descobrir a pólvora. Só me apetece vomitar! Não falei nem falo da criatura.

cereja disse...

Ainda volto só a acrescentar que o PP representa realmente quase tudo o que abomino, excepto o ser inteligente. É o vendedor de banha da cobra com sucesso. Como é possível haver quem acredite do que sai daquela boca...? Das coisas que a mim mais me irrita é o desplante com que «acusa» outros de actos que ele mesmo ou faz ou já fez!!!!!!

Anónimo disse...

Ha bom (refiro-me ao campeonato).

cereja disse...

Amigo anónimo, querias dizer Há, ou Ah...?
:))))

josé palmeiro disse...

Nem uma NOTA, talvez 10 cêntimos.

contradicoes disse...

Bem minha amiga só espero que se o Carmona se decidir concorrer não seja
também uma patrocinadora da sua reeleição. Sim porque exemplos semelhantes ao do meu Concelho de Oeiras julgo não se deverem repetir.

cereja disse...

Infelizmente, Raúl, não foi apenes em Oeiras. Felgueiras ou Gondomar são outras situações... bizarras. Até parece que os munícipes preferem ser governados por pessoas sobre quem recaiam suspeitas! São coisas que me deixam de boca aberta, sem entender o que se passa na cabeça de quem participa numa eleição destas.