Que alívio para os transportes!
Da notícia só ainda li este pequenino artigo, mas fiquei muito interessada.
Pelo que entendo, em Espanha está a estudar-se uma modalidade de teletrabalho que permite exercer-se 50% da actividade profissional em casa.
Claro que terá algum inconveniente, mas para já vejo muito mais vantagens. Ali não diz que nunca se vai ao escritório, isso então seria muito mau porque não haveria troca de contactos e de experiências nem trabalho de grupo. Mas a verdade é que em muitos casos grande parte do trabalho que se pratica é «trabalho de secretária» que se faz individualmente. E a dita secretária tanto pode estar no meio de dezenas de outras como estar na casa de cada um. E nesse caso poupa-se a deslocação com a correspondente perda de tempo, o trabalhador está num local ao seu gosto, e até poderá deitar um olho aos seus filhos gozando mais da sua presença.
Por outro lado os ‘patrões’ poupam alguma coisa – a electricidade de iluminar e aquecer ou arrefecer o ambiente, ou para activar elevadores, produtos de higiene dos WCs, água, limpeza das instalações, enfim tudo o que é necessário para funcionar um escritório.
Não sei bem como é que se está a pensar fazer, mas olhem que é interessante. E com o uso vulgarizado da net, a diferença torna-se quase nula.
Pelo que entendo, em Espanha está a estudar-se uma modalidade de teletrabalho que permite exercer-se 50% da actividade profissional em casa.
Claro que terá algum inconveniente, mas para já vejo muito mais vantagens. Ali não diz que nunca se vai ao escritório, isso então seria muito mau porque não haveria troca de contactos e de experiências nem trabalho de grupo. Mas a verdade é que em muitos casos grande parte do trabalho que se pratica é «trabalho de secretária» que se faz individualmente. E a dita secretária tanto pode estar no meio de dezenas de outras como estar na casa de cada um. E nesse caso poupa-se a deslocação com a correspondente perda de tempo, o trabalhador está num local ao seu gosto, e até poderá deitar um olho aos seus filhos gozando mais da sua presença.
Por outro lado os ‘patrões’ poupam alguma coisa – a electricidade de iluminar e aquecer ou arrefecer o ambiente, ou para activar elevadores, produtos de higiene dos WCs, água, limpeza das instalações, enfim tudo o que é necessário para funcionar um escritório.
Não sei bem como é que se está a pensar fazer, mas olhem que é interessante. E com o uso vulgarizado da net, a diferença torna-se quase nula.

7 comentários:
Interessante, sim senhor!
Como recordas, neste modelo os trabalhadores continuavam a ir al local de trabalho para não cortarem os contactos ao vivo com os colegas, mas também acho que muito do trabalho se podia fazer em casa com muito mais conforto e outras vantagens.
Aliás, com os telefones e telemóveis e a ligação por net, o estar no mesmo espaço nem tem assim tanta importância.
Joaninha, estou de acordo contigo, mas olha que devia haver logo chefes que se sentiam mal, sem poder controlar ao vivo o trabalho que os seus chefiados estavam a fazer. E se não trabalhassem?! Aquilo devia dar-lhes volta ao estômago!
Está a passar-se com um dos meus filhos, esse fenómeno, que no caso vertente, acho conveniente pois numa actividade criativa, num "open space", em que coabitam as várias vertentes de uma empresa, administrativos, financeiros, criativos, ect., naturalmente o trabalho de quem cria, sai prejudicado, logo, poderá ser uma solução. Agora há que regulá-la, de forma a que, o trabalhador, não saia prejudicado.
o emu emprego é que não deve daar a partir de casa... que chatice!!
saltapocinhas
Olha, olha a Saltapocinhas aqui de manhã...!!!!
Lá isso, era difícil senhora mestra, mas naqueles «cursos por correspondência» também podia ser. Claro que com os teus pirralhos, não dava «por correspondência» :)))
Zé, para mim os open space são uma barafunda do caraças! Caro que, se calhar, quem sempre trabalhou assim acha natural. Mas para mim, concentrara-me enquanto há conversas cruzadas à minha volta seria infernal. Trabalhei uma vez mais ou menos assim e nunca o trabalho me rendeu tão pouco...
Joaninha e Raphael - vocês aplaudem e eu estou na mesmam linha. Também me parece que certos chefes se iam chatear por não 'verem' os subordinados, mas o importante era verem o trabalho realizado e isso é que conta.
Eu alinhava!
Que sossego, já viram?... Só o tempo que se poupava em transportes (já nem falo no dinheiro) dava para trabalhar mis tempo e muito mais descansado!
'Bóra aí, propor isso para Portugal!
Não é nenhuma novidade. Até operários - então as trabalhadoras que costuram em casa e depois enviam o que fazem para as fábricas não é isso? E no norte não se faz também isso com ps sapatos?
O interessante é passar-se a ideia para profissões «finas» mais sofisticadas. E sobretudo pelo que se lê aqui, ser a própria A.P. a entrar nesse jogo.
Interessante.
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