Será que vai ser desta…?
O Ministro da Justiça vem dizer que está a reforçar o combate à criminalidade económica e financeira.
Muito bem, clap, clap, clap!!!
«A fraude fiscal vai ser um dos crimes prioritários na lei sobre a política criminal» segundo se diz e pretende-se «melhorar a detecção, comunicação e análise de operações suspeitas de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.»
A verdade é que a dita fuga está tão bem montada e planeada, são tantos os milhões em jogo, que esse combate vai ser muito difícil. Mas assim haja vontade e decerto pode ser uma operação bem sucedida.
Aqui está um ponto onde estamos todos de acordo!
(e quem no seu íntimo não estiver é melhor ficar caladinho, porque só lhe fica muito mal)
Para umas finanças ficarem equilibradas, o primeiro passo é cada um pagar o que deve.
«A fraude fiscal vai ser um dos crimes prioritários na lei sobre a política criminal» segundo se diz e pretende-se «melhorar a detecção, comunicação e análise de operações suspeitas de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.»
A verdade é que a dita fuga está tão bem montada e planeada, são tantos os milhões em jogo, que esse combate vai ser muito difícil. Mas assim haja vontade e decerto pode ser uma operação bem sucedida.
Aqui está um ponto onde estamos todos de acordo!
(e quem no seu íntimo não estiver é melhor ficar caladinho, porque só lhe fica muito mal)
Para umas finanças ficarem equilibradas, o primeiro passo é cada um pagar o que deve.
7 comentários:
Concordo, em absoluto, com o princípio.
No entanto, só me sentirei a ele vinculado quando os Bancos, as Sociedades Financeiras e os que ,realmente, não pagam, forem devidamente taxados e executados, se disso for caso. Doutra forma, todo e qualquer cidadão que ao receber o seu mísero salário ou pensão, tem toda a legitimidade para, trocar as voltas ao destino, porque, ou pagam todos ou não paga ninguém, e eu, e outros como eu, andamos nisto de pagar, sem refilar nem ter quaisquer benefícios à sessenta anos!
Solicito a seguinte alteração:
Onde se lê"...cidadão que ao receber", deve ler-se: "...cidadão que só receber..."
Há uma entrevista do director da pj interessante. Vi na tv, talvez venha nalgum jornal. Identifica o tipo destes criminosas como muito bem inseridos na sociedade.
Imagino que o teu aplauso é por, tal como o Zé Palmeuro, pensares que 'a fraude fiscal ' seja mesmo para TODAS as fraudes fiscais. Por isso dizes que são tantos os «milhões» em jogo. Não seria o tal cidadão que vive do seu salário que teria esses milhões de que falas. Eu imagino que sejam as tais Sociedades Financeiras que fazem uns jogos de branqueamento muito habilidosos. Vamos a ver... Oxalá!
Claro que penso como a Joaninha adivinhou - os aplausos era na ideia de que iriam dar caça a quem o merece. Mas que é complicado, não tenho dúvidas. Como o FJ leu ou viu (a mim passou-se...) realmente este tipo de criminosos passam desapercebidos pela excelente insersão social. Uns senhores!
Veremos o que acontece mas normalmente é muita parra e pouca uva. O ataque só é feito no obvio, o resto continua no bem bom..
Certo Kati. E o óbvio nunca é o mais importante... Ou raramente.
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