Gato escondido
Ora cá está! Para quem ainda tinha dúvidas, tátátátá:
«Três grupos privados e a União das Misericórdias Portuguesas são as entidades privadas e da rede social que já puseram em marcha um ambicioso programa de abertura de unidades de saúde que pretendem ocupar o vazio deixado pelo Estado ao fechar urgências, centros de atendimento permanente e maternidades» explica-nos o DN.
Portanto o Estado começa por fechar os serviços com a justificação de que não são necessários devido à sua baixa utilização mas [que interessante!] essa pouquíssima utilização já justifica a abertura de uma resposta por entidades privadas.
Coitaditas, são entidades privadas que precisam tanto de deitar fora dinheiro que têm a mais, isso traz sempre infelicidade e portanto vão fornecer às populações os serviços que o Estado recusou.
«Três grupos privados e a União das Misericórdias Portuguesas são as entidades privadas e da rede social que já puseram em marcha um ambicioso programa de abertura de unidades de saúde que pretendem ocupar o vazio deixado pelo Estado ao fechar urgências, centros de atendimento permanente e maternidades» explica-nos o DN.
Portanto o Estado começa por fechar os serviços com a justificação de que não são necessários devido à sua baixa utilização mas [que interessante!] essa pouquíssima utilização já justifica a abertura de uma resposta por entidades privadas.Coitaditas, são entidades privadas que precisam tanto de deitar fora dinheiro que têm a mais, isso traz sempre infelicidade e portanto vão fornecer às populações os serviços que o Estado recusou.
Ah, não é assim? As IPSS têm subsídios estatais? Mas então…
4 comentários:
A mim parece-me que o gato já não tem só o rabo de fora. Está o corpo todo!
Mais uma vez a "CARIDADEZINHA", lembras-te do Pedro Barroso?, a atacar a toda a força, mas com os mossos proventos, então no caso das IPSS é a maior vergonha do mundo. Cá por casa há um exemplo da honestidade dessas instituições, desde o tempo em que a lei dizia que, nessas instituições se tinha que praticar os vencimentos da função pública, incluíndo os rectractivos a que se tinha direito, mas havia também uma alínea que dizia que as instituições só pagariam se tivessem disponibilidades finançeiras, Resultado, nunca tinham. Por cá, ficámo s a haver!
Espero bem que não haja dinheiro para eles, e que sejam taxados em sede da impostos, convenientementa.
E ra a isto a que me referia quando,lguns dias antes escrevi sobre Mirandela. Já lá foi inaugurado um privado, ou muito caro ou subsidiado.
Só pode ser isso, sim.
Que vergonha e que lata! Sabes Zé, também tenho essa experiência das IPSS. Não vou dizer que não haja «honrosas excepções» mas lá que é assim, isso é! Comem a dois carrinhos com a maior desfaçatez, e a malta nem sabe.
FJ - Não sabia isso de Mirandela. Até te perguntei em resposta ao teu comentário, o que era que queris dizer. Naquela região até imagino que os residentes vão a Espanha de preferência...
Mas que esta notícia trás água no bico, quanto a isso, não nos resta dúvidas.
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