Dia do Consumidor
Cá vem ele! É o dia de todos nós. Aqui é que ninguém escapa porque toda a gente «consome» seja o que for. Mesmo quem produz ou vende, vai consumir aquilo que não produz ou vende. E curiosamente, acha-se sempre que aquilo que é do nosso foro não está lá muito caro e o que vamos comprar é que sim.
Ainda ontem ouvi um diálogo numa padaria. Lamentava-se uma compradora do preço do pão «Já viu bem que o que levo aqui são quase 500 escudos na moeda antiga…?!» e respondia, muito rápida, a padeira «Olhe, se visse o que paguei ontem na farmácia!» Era verdade. As contas da farmácia são terríveis, o que não impede que o do pão, alimento básico e diário não o seja também.
Mas ao menos que haja justiça na relação qualidade-preço. E sabemos que muitas vezes assim não é. Atrás de publicidades ou descaradamente enganosas, ou semi-enganosas, quantas vezes se gasta dinheiro num produto que é diferente do que se esperava, ou de que não precisávamos?
A verdade é que o consumidor tem uma lei que o defende só que poucos a conhecem. Felizmente que existem associações de defesa do consumidor, cada vez mais conhecidas do público.
E bem-hajam!
Ainda ontem ouvi um diálogo numa padaria. Lamentava-se uma compradora do preço do pão «Já viu bem que o que levo aqui são quase 500 escudos na moeda antiga…?!» e respondia, muito rápida, a padeira «Olhe, se visse o que paguei ontem na farmácia!» Era verdade. As contas da farmácia são terríveis, o que não impede que o do pão, alimento básico e diário não o seja também.
Mas ao menos que haja justiça na relação qualidade-preço. E sabemos que muitas vezes assim não é. Atrás de publicidades ou descaradamente enganosas, ou semi-enganosas, quantas vezes se gasta dinheiro num produto que é diferente do que se esperava, ou de que não precisávamos?
A verdade é que o consumidor tem uma lei que o defende só que poucos a conhecem. Felizmente que existem associações de defesa do consumidor, cada vez mais conhecidas do público.
E bem-hajam!
6 comentários:
Na verdade, este dia, d..., funciona diferentemente dos outros dias, de.....,pois há sempre uma retracção nas compras a efectuar, atitude que deveríamos ter no dia a dia.
Concordo que um dos principais problemas se situa na relação preço/qualidade, coisa que com a excessiva oferta é muitas vezes descurada.
E não só, Zé. esta coisa do consumismo é coisinha complicada. Mesmo quem resiste, e eu posso falar porque penso que resisto muito, mas é uma rede que nos apanha a quase todos. Damos conta muitas vezes que compramos coisas inúteis pelo gosto de ter, como compensação de tanta frustração do dia a dia, que o gosto de uma coisa nova vem alegrar e compensar outras tristezas. Só que é um «remédio» que se devia tomar em conta-gotas e não aos litros!...
Por outro lado as vigarices nas vendas deviam ser punidas «à séria» de modo a perderem a vontade de brincar, e não é isso que se faz.
Ao menos Hoje.
Vamos ver se ao menos hoje examinamos melhor o que compramos, e olhamos para a carteira antes de olhar para o produto que nos apetece.
Eu só vi o título porque lia-se ao longe, mas o Jornal do «metro» dizia que as crianças é quem decide as compras dos pais, e por acaso até acredito pelo que se vai vendo...
Talvez se esta coisa do controlo do consumismo começasse de pequenino não fosse mau!
bem hajam ! Tambem concordo com as associações de defesa do consumidor, pois quando uma pessoa,se sente lesada vai-se lá desaba-se e é gratuito ,porque na pratica quando a outra parte se nega logo ao primeiro contacto e recusa a conciliação , o que resta é tudo uma grande maçada e não resolvem coisa nenhuma Já tenho experiencia disso. Depois tudo vai parar aos tribunais civis com a respectiva necessidade de ter um advogado etc etc.Resumindo : é mais um emprego.
Para além de nos defenderem quando há azar (já recorri uma vez a eles quando foi apanhada numa desss redes de «vendas agressivas», muito parecidas com vigarices mas...) o que também é importante é o aconselhamento sobre qual o produto melhor na relação qualidade preço.
Pois é King, não me admiro que em muitas casas haja uma inversão dos direitos e deveres das diversas gerações e os pais andem a reboque da opinião dos filhos.
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