O TPC da Saltapocinhas
Pronto! Mesmo que não quisesse acho que tenho de o fazer ou apanho uma falta não justificada…
A nossa blogger do Fábulas, lá conseguiu «enfiar-me» numa espécie de cadeia, apesar desta ser mais suave do que a das manias e coisas dessas. Ou seja, ela quer que eu conte, aqui em público, o que queria ser quando fosse grande.
Fico atrapalhada. Ou digo a verdade, e não tem lá grande piada, ou invento umas fantasias mais interessante mas não é lá muito honesto… Ai, ai, ai…
Cá vem a versão-de-não-ter-piada-nenhuma:
Como a esmagadora maioria dos meninos também me queria comparar com os ‘modelos’ da minha vida. E assim, como a Saltapocinhas e os outros que fui espreitar, queria ser professora, é claro. Motivo duplo desta vez – era a autoridade que guiava os meus dias de trabalho, e era o modelo que tinha em casa, local onde residia uma «dupla» de professores. Ora digam lá o que é que eu podia imaginar de diferente…?
Claro que nos ‘intervalos’ passava-me pela cabeça a ideia de que ser bailarina era bem bonito, actriz também interessante ou escritora não seria mau, mas eram mesmo nuvens passageiras. (Quero dizer, andei uns tempinhos no ballet, escrevinhei umas coisas, e fiz parte do Grupo de Teatro da Faculdade, ehehehe!)
Os pais não me encorajaram muito, dizendo que não era lá grande escolha, muito trabalho e pouco estatuto (já nessa altura!) mas sem oposição.
E mais nada. Faculdade, e já ao fazer da tese dá-se um golpe de teatro. A tese versava sobre um tema que me apaixonou e descubro que afinal posso exercer outra actividade sem ser o ensino.
Cá está. As ditas «ciências humanas», as que têm pouca saída segundo a imprensa de hoje, mas que tenho exercido com muito prazer e me pagam o pão e alguma manteiga…
Ups! Lá me esquecia de passar a bola!
Bem, eles que desculpem mas os amigos são para as ocasiões: Olá Farpas e Isabel, e Mar , o que é que vocês pensavam ser quando fossem grandes...?
A nossa blogger do Fábulas, lá conseguiu «enfiar-me» numa espécie de cadeia, apesar desta ser mais suave do que a das manias e coisas dessas. Ou seja, ela quer que eu conte, aqui em público, o que queria ser quando fosse grande.
Fico atrapalhada. Ou digo a verdade, e não tem lá grande piada, ou invento umas fantasias mais interessante mas não é lá muito honesto… Ai, ai, ai…
Cá vem a versão-de-não-ter-piada-nenhuma:
Como a esmagadora maioria dos meninos também me queria comparar com os ‘modelos’ da minha vida. E assim, como a Saltapocinhas e os outros que fui espreitar, queria ser professora, é claro. Motivo duplo desta vez – era a autoridade que guiava os meus dias de trabalho, e era o modelo que tinha em casa, local onde residia uma «dupla» de professores. Ora digam lá o que é que eu podia imaginar de diferente…?
Claro que nos ‘intervalos’ passava-me pela cabeça a ideia de que ser bailarina era bem bonito, actriz também interessante ou escritora não seria mau, mas eram mesmo nuvens passageiras. (Quero dizer, andei uns tempinhos no ballet, escrevinhei umas coisas, e fiz parte do Grupo de Teatro da Faculdade, ehehehe!)
Os pais não me encorajaram muito, dizendo que não era lá grande escolha, muito trabalho e pouco estatuto (já nessa altura!) mas sem oposição.
E mais nada. Faculdade, e já ao fazer da tese dá-se um golpe de teatro. A tese versava sobre um tema que me apaixonou e descubro que afinal posso exercer outra actividade sem ser o ensino.
Cá está. As ditas «ciências humanas», as que têm pouca saída segundo a imprensa de hoje, mas que tenho exercido com muito prazer e me pagam o pão e alguma manteiga…
Ups! Lá me esquecia de passar a bola!
Bem, eles que desculpem mas os amigos são para as ocasiões: Olá Farpas e Isabel, e Mar , o que é que vocês pensavam ser quando fossem grandes...?
Pronto, já está! A bola passou para outro campo!
7 comentários:
Todos queríamos ser professores! Os meninos de agora já não! São mais espertos!
Mas o que é que querem ser os meninos de agora...? Têm mais escolhas é certo.
Eu até já experimentei ser professora, mas de «meninos» muito crescidos. E olha que gostei. Claro que os meus pais, não era por serem meus pais cof...cof... mas eram fenomenais, e não era eu a dizê-lo! Mas lá que não me incentivaram, isso não. Se eu quisesse, tudo bem, mas...
Esta não é «a minha hora de passar por cá» mas às vezes calha, antes de desligar o PC.
Ora muito bem!
Como disse a Bell e tu avisaste, não é lá muito original: todos queríamos ser professores quando fôssemos grandes! Mas também aviaste de que ias ser honesta e não inventar nada. Porque ess da bailarinha e actriz também já faz parte do curriculo de todas as meninas.
Sniff... Emiéle, estás a dever outro post onde vais inventar as tais fantasias mais interessantes mesmo que não verdadeiras»
Vá lááááá....
Obrigada por teres respondido.
Gostei muito das tuas respostas e ainda mais que tenhas encontrado o teu rumo certo, tal como eu.
Agora vou cuscar as respostas dos teus "convidados"...
Tens mais do que razão com essa do «rumo certo». Acho que tive sorte na vida. Muitas vezes digo a brincar que faço o que gosto e ainda me pagam para isso...
(claro que há a zona tenebrosa dos papeis e da burocracia e alguns chefes (?) que muitas vezes borram a pintura!
O que se pode ver é que afinal és mulher de ideias fixas.
Não há grande diferença dos desejos de criança com o resultado final
Fui ver o Farpas e é o mesmo. Vou agora à Isabel.
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