Bonito cenário!
Nem posso acreditar.
Há gente louca mas não imagino que o seja tanto e tudo isto não deve passar de ameaças que se fazem para ganhar terreno. Mas que a notícia é arrepiante, lá isso…
A notícia-manchete é que «Israel tem planos secretos para lançar um ataque nuclear contra instalações iranianas que poderiam servir para fabricar armas atómicas»
Não sei de onde vem esta notícia que o Sunday Times publica, mas lançar várias bombas, com cerca de um quinto da potência da de Hiroshima, sobre um país que ainda por cima está tão perto do agressor, é a insanidade total!
Só pode ser para assustar, mas até isso me parece idiota. Do que vamos conhecendo da personalidade dos iranianos, este tipo de coisa ainda vai atiçar mais a sua raiva…
Espero que nada disto tenha sequer fumos de verdade.
Há gente louca mas não imagino que o seja tanto e tudo isto não deve passar de ameaças que se fazem para ganhar terreno. Mas que a notícia é arrepiante, lá isso…
A notícia-manchete é que «Israel tem planos secretos para lançar um ataque nuclear contra instalações iranianas que poderiam servir para fabricar armas atómicas»
Não sei de onde vem esta notícia que o Sunday Times publica, mas lançar várias bombas, com cerca de um quinto da potência da de Hiroshima, sobre um país que ainda por cima está tão perto do agressor, é a insanidade total!
Só pode ser para assustar, mas até isso me parece idiota. Do que vamos conhecendo da personalidade dos iranianos, este tipo de coisa ainda vai atiçar mais a sua raiva…
Espero que nada disto tenha sequer fumos de verdade.
8 comentários:
Olá Emiéle,
Não estou tão optimista quanto tu. Nem seria sequer original, já que os israelitas já usaram esta táctica há uns 20 anos atrás para destruir instalações nucleares, no Iraque.
A utilização de armas nucleares tácticas já fora proposta por Norman Schwarzkopf quando da Guerra do Golfo, em 1991, de modo a minorar as baixas entre os soldados norte-americanos. Contudo, Collin Powell rejeitou a proposta, na altura, tendo colhido o apoio do Bush pai. Fez-se a guerra como a vimos.
Já os EUA utilizaram, no Afeganistão, o que há de mais potente imediatamente antes das bombas nucleares. A Daisy Cutter, nomeadamente em Tora Bora.
De momento, provavelmente, estamos numa de retórica política. A ver vamos.
Seja de que forma for, é ARREPIANTE!
Apesar de reconhecer que o Miguel fundamenta o que diz, eu desejo colocar-me do lado da Emiéle e imaginar que seja só para assustar.
E conseguem que eu já me sinto assustada!
Bombas atómicas (mesmo 'pequenas'!) em zona habitada?????!!!!!
De modo a aligeirar a coisa, se é que isso é possível, provavelmente nem haverá qualquer cogumelo no céu. Contrariamente às bombas atómicas de Hiroshima e Nagasaki que explodiram a alguma distância do solo, não será o caso num possível ataque israelita. Primeiro um míssil que abrirá o caminho, em profundidade, logo seguido de um nuclear, de modo a reduzir as consequências da radioactivade na atmosfera, segundo li.
Mas uma coisa é certa, a acontecer está aberto um precedente gravíssimo.
Na Newsweek desta semana vem um artigo interessante sobre o Médio Oriente, o qual fez-me recuar para uma outra notícia que lera há tempos sobre o início da investigação nuclear por parte do Egipto, com fins civis. Ora, neste artigo da Newsweek, foca-se precisamente a forte possibilidade de quer o Egipto quer a Arábia Saudita investirem no nuclear como forma de balancear um Irão nuclear e um Iraque predominantemente xiita.
Assustador, não é?
Muuuuito.
Miguel, se querias «aligeirar a coisa» livre-me Deus do dia em que me quiseres assustar!!!!
Boooolas!
Meu Deus! Espero mesmo que nos fiquemos só pelo susto!
Estou com o miguel, mesmo na versão "aligeirada". Israel n-ao desmentiu, e assim estas coisas costumam ser formas de nos ir habituando à ideia fj
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