Ai, Portugal, Portugal De que é que tu estás à espera? Tens um pé numa galera E outro no fundo do mar Ai, Portugal, Portugal Enquanto ficares à espera Ninguém te pode ajudar
A propósito. O que me impressiona é tanta gente adoptar a política da avestruz - cabeça no buraco e o que não vê não existe. Ou então, posição infantil, «os outros« que decidam ou resolvam. (Aviso a quem passar por aqui, digo 'tanta gente' porque olho à minha volta, mas é evidente que há também muitos que não estão nada resignados! Não pretendo generalizar!!)
Já não me lembro bem, mas tenho a vaga ideia de que poder de compra era o cabaz do que se podia comprar com determinada quantia de dinheiro. Agora já nem se pode falar em cabaz...fj.
8 comentários:
Olá Emiéle. Não resisto a citar aqui Jorge Palma:
Ai, Portugal, Portugal
De que é que tu estás à espera?
Tens um pé numa galera
E outro no fundo do mar
Ai, Portugal, Portugal
Enquanto ficares à espera
Ninguém te pode ajudar
A propósito.
O que me impressiona é tanta gente adoptar a política da avestruz - cabeça no buraco e o que não vê não existe. Ou então, posição infantil, «os outros« que decidam ou resolvam.
(Aviso a quem passar por aqui, digo 'tanta gente' porque olho à minha volta, mas é evidente que há também muitos que não estão nada resignados! Não pretendo generalizar!!)
"Só há liberdade a sério
quando houver,
Liberdade de morar e decidir
Quando pertencer ao Povo
O que o Povo produzir..."
Na senda do miguel, eu passo pelo Sérgio Godinho.
Há já tempos que é assim, mas não tão descaradamente. O nosso «poder de compra» (que é isso???) há muito que não é tão baixo...
Já não me lembro bem, mas tenho a vaga ideia de que poder de compra era o cabaz do que se podia comprar com determinada quantia de dinheiro. Agora já nem se pode falar em cabaz...fj.
Atão não viste? O «cabaz» é um mini bolo-rei, passas e pinhões com mofo. Pelo menos foi o que deram às tais famílias lá no Norte!
Pois é, vira o dico e toca o mesmo já que foram aqui citados dois grandes músicos portugueses.
Mas sinceramente não sei onde isto vai parar...
Célia, eu não queria dizer «no fundo» mas é o que estou a pensar...
E, vamos lá, quando se toca no fundo depois o caminho é para cima, não é...?
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