Roubos e vandalismo
São notícias diferentes e com dimensões diferentes, mas há algo comum.
Por um lado dizem-nos que «O Grito», quadro que foi roubado de um modo rocambolesco há uns dois anos e finalmente recuperado,
sofreu danos irreparáveis. Os especialistas dizem que os buracos da tela vão ser muito difíceis de ser restaurados e e as manchas de humidade que apresenta não terão solução
Outra notícia, refere um roubo mais modesto, e também um pouco rocambolesco: Foi roubada de uma praça no Porto, uma escultura em bronze com mais de 300 quilos de peso! É uma escultura chamada “A anja” do escultor José Rodrigues, e apesar de ter sido recuperada poucas horas depois já tinha sido retalhada e ia ser fundida Os peritos dizem que tal como ficou não se pode reconstituir…
Se digo que também é um roubo rocambolesco é que um ‘objecto’ de 300 quilos não se rouba escondendo-o num bolso… Implica um mecanismo pesado para o efectuar e é de estranhar como se pode fazer com tanta desfaçatez.
Ainda por cima a mesquinhez de tudo isto – a estátua foi vendida por cerca de 100 euros, o preço de um par de botas numa sapataria elegante!
Sendo diferentes em quase todos os aspectos estes dois casos têm em comum o absurdo de ser desproporcionado o «lucro» que o roubo pode render com o prejuízo, que nunca se pode calcular em dinheiro, da perda de uma obra de arte.
Insensibilidade? Ignorância?...
Por um lado dizem-nos que «O Grito», quadro que foi roubado de um modo rocambolesco há uns dois anos e finalmente recuperado,
sofreu danos irreparáveis. Os especialistas dizem que os buracos da tela vão ser muito difíceis de ser restaurados e e as manchas de humidade que apresenta não terão solução
Outra notícia, refere um roubo mais modesto, e também um pouco rocambolesco: Foi roubada de uma praça no Porto, uma escultura em bronze com mais de 300 quilos de peso! É uma escultura chamada “A anja” do escultor José Rodrigues, e apesar de ter sido recuperada poucas horas depois já tinha sido retalhada e ia ser fundida Os peritos dizem que tal como ficou não se pode reconstituir…
Se digo que também é um roubo rocambolesco é que um ‘objecto’ de 300 quilos não se rouba escondendo-o num bolso… Implica um mecanismo pesado para o efectuar e é de estranhar como se pode fazer com tanta desfaçatez.
Ainda por cima a mesquinhez de tudo isto – a estátua foi vendida por cerca de 100 euros, o preço de um par de botas numa sapataria elegante!
Sendo diferentes em quase todos os aspectos estes dois casos têm em comum o absurdo de ser desproporcionado o «lucro» que o roubo pode render com o prejuízo, que nunca se pode calcular em dinheiro, da perda de uma obra de arte.
Insensibilidade? Ignorância?...
3 comentários:
Olha que essa do roubo da estátua é bem esquisito... Só pode ter metido uma grnde camioneta ou um tractor ou coisa assim. E ninguém reparou...? Como disseste, não se pode meter no bolso das calças!!!!
E que estupidez! Destruir uma obra de arte pelo valor do material. Idiotas chapados.
Mas achas que lhes passou isso pela cabeça? aquilo era um monte de material, e mais nada. Mas o receptador deve apanhar uma talhada bem grande que o roubo só foi possível com a sua colaboração.
Claro que o caso do Grito é completamente diferente. Era mesmo o valor da pintura que estava em causa; foi um roubo erudito. e imagino que também deveria existir um receptador...
Ahahahhaha! Ele há com cada um!!! É de uma imbecilidade atroz!
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