Não, não vou falar do Congresso do PS

Não sei o que se passa, não tenho grande confiança nas informações da Comunicação Social, e a expectativa é mínima. E, tal como muita coisa, as informações fora do seu contexto podem ter leituras diferentes prefiro reservar a minha opinião. Faz-me alguma espécie a atitude de «não ouvir a rua» ou, dito da forma que lá usaram, «o país não pode ser governado por quem mais grita» sem querer entender que gritos são esses. Se, com esta fatal alternância de poder que se tem verificado no bloco central, dentro de uns anos o ‘poder de hoje’ estiver na rua, se calhar então gostaria de ser ouvido…
E Manuel Alegre, que fala bem e tem bonita voz, fala no défice social tão óbvio, mas desagradável de encarar.
Pois…

Disse Luis Afonso, no Público.