Comer bem
Comer é ( ou pode ser ) um prazer. E os costumes apoiam. Por algum motivo quando há grande festa mete-se logo, entre os principais eventos, um banquete. É em redor de uma mesa de comida que melhor se confraterniza, temos o «copo-d'água» dos casamentos – sempre gostaria de saber a cara com que ficariam os convidados se ao todo fosse servido a cada um, um copo de/com água… - há os banquetes comemorativos, há os «jantares de negócios» e até já começa a haver os «pequenos-almoços de trabalho»… Por outro lado, um jantar entre amigos é sempre um bom momento, que se cultiva com gosto. E para não falar nos jantarinhos sexys, à luz da vela...
Por outro lado, comer é também uma necessidade. O organismo para se manter a funcionar tem de meter carburante. Muito ou pouco, algum terá de entrar. E os nossos hábitos cada vez fogem mais da slow-food, tudo empurra para o seu oposto, a fast-food, que apesar de criticarmos vamos utilizando cada vez mais.
Contudo avizinha-se aí um choque de titãs, ou seja duas forças importantes mas antagónicas: o aspecto prático da fast-food, comer qualquer coisa a correr e em pé para despachar, e o perigo do aumento da obesidade em todas as idades e por todo o lado. Dizem-nos agora que comer depressa, em pé ou a fazer outra actividade, como ver televisão, aumenta a probabilidade de engordar coisinha que não tem a menor graça! É mau esteticamente, ninguém gosta de estar obeso, e é mau para a saúde.
A primeira parte desta informação, é aceite sem dificuldade. Imagina-se facilmente que engolir qualquer coisa, depressa e em pé, não faça bem. Mas, quanto ao resto vai causar surpresa. Então o tabuleirinho em frente da TV faz algum mal?! Dizem os especialistas que sim. Que se vai comendo distraidamente, absorvidos pelo que se está a ver, e se come muito mais sem necessidade.
E agora? E os hábitos já tão enraizados...?
É claro que há sempre volta a dar (huuuumm...?) mas não vai ser nada fácil.
Por outro lado, comer é também uma necessidade. O organismo para se manter a funcionar tem de meter carburante. Muito ou pouco, algum terá de entrar. E os nossos hábitos cada vez fogem mais da slow-food, tudo empurra para o seu oposto, a fast-food, que apesar de criticarmos vamos utilizando cada vez mais.
Contudo avizinha-se aí um choque de titãs, ou seja duas forças importantes mas antagónicas: o aspecto prático da fast-food, comer qualquer coisa a correr e em pé para despachar, e o perigo do aumento da obesidade em todas as idades e por todo o lado. Dizem-nos agora que comer depressa, em pé ou a fazer outra actividade, como ver televisão, aumenta a probabilidade de engordar coisinha que não tem a menor graça! É mau esteticamente, ninguém gosta de estar obeso, e é mau para a saúde.
A primeira parte desta informação, é aceite sem dificuldade. Imagina-se facilmente que engolir qualquer coisa, depressa e em pé, não faça bem. Mas, quanto ao resto vai causar surpresa. Então o tabuleirinho em frente da TV faz algum mal?! Dizem os especialistas que sim. Que se vai comendo distraidamente, absorvidos pelo que se está a ver, e se come muito mais sem necessidade.
E agora? E os hábitos já tão enraizados...?
É claro que há sempre volta a dar (huuuumm...?) mas não vai ser nada fácil.
5 comentários:
Eu assisto todos os dias a verdadeiras barbaridades em matéria de alimentação... Não são os "mus" que esses consegui educar desde muito pequeninos e são eles que refilam com as mães se os lanches não são bons!
Mas há muitas crianças obesas, mesmo numa escola pequenina como a minha.
E não é nada dificil educar as crianças, só dá um bocadinho de trabalho porque é sempre mais fácil dizer "sim" a aturar uma birra!
porque é que no teu blog não aparece a minha foto?
E porque é que ele me diz sempre que este sítio não é seguro????
Mas olha que eu vejo aqui a tua foto, a fadazinha do Fábulas... Como é que não vês???? E isso de dizer que o sítio não é seguro, diz sempre. Pelo menos os blogs onde comento da blogpost costumam dizer. Acho que o teu também... A gente é que não liga e clica no sim.
Quanto aos teus putos, cá por mim não posso estar mais de acordo. como tudo, isso também se educa. O que creio que é até há pouco tempo também se imaginava que isso não tinha assim lá muita importância. Se os pais acreditassem que fazia mesmo mal esse excesso de fritos e gorduras e doces, se calhar impunham-se! Mas é evidente ue tens razão, e dá mais chatice dizer «não» do que dizer, «tá bem»!
O corpo humano é uma coisa muito estranha... e o que o humano por vezes faz com ele ainda mais estranho é...
É assim Farpas, tal e qual. Muita coisa tem de se aprender ou re-aprender. Aqui a Saltapocinhas dá-nos uma lição, porque é de pequenino que estas coisas se aprendem e interiorizam.
A verdade é que quase todos nós gostamos da cozinha que a nossa mãe fazia. Fomos «aprendendo» sem dar por isso.
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